Cuiabá, 25 de Abril de 2024

CIDADES Terça-feira, 25 de Setembro de 2018, 07:31 - A | A

25 de Setembro de 2018, 07h:31 - A | A

CIDADES / FOLHA SALARIAL DE SETEMBRO

Servidores ameaçam greve para pagamento de última parcela do RGA

Claryssa Amorim



greve

 

Os servidores público do Estado de Mato Grosso estão ameaçando greve ao governador Pedro Taques (PSDB), se caso não ser incluído na folha salarial do mês de setembro, a última parcela de 2,20% da Revisão Geral Anual (RGA) de 2017.

 

O servidores se reuniram em Assembleia Geral em frente da Secretaria de Estado de Gestão (Seges), na tarde desta segunda-feira (24), onde decidiram a iniciar a greve caso não receberem o RGA. A decisão foi após uma reunião com o secretário-chefe da Casa Civil, Ciro Rodolpho.

 

Conforme o Sindicato dos Profissionais da Área Instrumental do Governo (Singpaig), todos os servidores irão esperar que o governo cumpra a Lei estadual 10.572/2017, que trata sobre o parcelamento do RGA 2017 com índice de 6,58% e 2018 de 4,19%, para entrarem em greve.

 

"Temos esse prazo para que o Governo responda sobre o pagamento da RGA até o dia 26, caso não tenha resposta ou ela seja negativa, vamos convocar uma assembleia no próximo dia 27 para deliberar sobre a paralisação que será gradativa. Primeiro vamos começar com 24 horas, depois 48 horas, assim será até que o Governo cumpra o acordo", disse Edmundo. 

 

O governador Pedro Taques (PSDB) assinou a publicação no Diário Oficial do Estado (DOE) que definiu o parcelamento da RGA. Para revisão de 6,58% ficou dividida em três parcelas, sendo duas de 2,19%, a primeira em novembro de 2017 e a segunda para abril de 2018. Já a terceira ficou em 2,20% para setembro, também deste ano.

 

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) determinou em maio, deste ano, que o governo de Mato Grosso suspendesse os pagamentos da Revisão Geral Anual (RGA) para os servidores, dos anos de 2017 com índice de 6,58% e 2018 com índice de 4,19%.

 

Segundo o conselheiro Isaias Lopes da Cunha, que se o Estado conceder a RGA, vai ultrapassar o limite prudencial de gastos com folha de pagamento, que é de 46,55% do total do orçamento.

FAÇA PARTE DE NOSSO GRUPO NO WHATSAPP E RECEBA DIARIAMENTE NOSSAS NOTÍCIAS!

GRUPO 1  -  GRUPO 2  -  GRUPO 3

Comente esta notícia