Cuiabá, 06 de Maio de 2024

CIDADES Quarta-feira, 06 de Março de 2024, 11:10 - A | A

06 de Março de 2024, 11h:10 - A | A

CIDADES / SUMIU HÁ 13 DIAS

Bombeiros encerram buscas por homem que saiu para caçar e desapareceu no Nortão

Equipes do Corpo de Bombeiros encerraram as buscas ao caçador, desaparecido desde o dia 23 ddo mês passado.

Ari Miranda
Única News



Equipes da 7ª Companhia do Corpo de Bombeiros de Alta Floresta, encerraram as buscas a Clóvis Ferreira de Lima (43), que desapareceu há 13 dias na zona rural da cidade, situada 790 quilômetros ao norte de Cuiabá.

O caçador está desaparecido desde o dia 23 de fevereiro, quando saiu de casa para fazer uma caçada e sumiu sem deixar vestígios.

O carro dele foi encontrado dois dias depois, abandonado às margens da rodovia MT-325, próximo à localidade conhecida como “Porto de Areia”.

RELEMBRE O CASO: Homem sai para caçar e some misteriosamente no nortão de MT

Na ocasião, a Polícia Militar, através da placa do veículo, descobriu a identidade e o endereço do proprietário. Em seguida, foram ao endereço descrito no documento do veículo, onde conversaram com a esposa de Clóvis.

Aos PMs, a mulher disse que o esposo havia saído para fazer uma caçada em uma “espera” que ele tinha montado em uma área de mata próxima de onde o carro dele foi encontrado.

Após a conversa, os agentes retornaram ao local onde o carro da Clóvis foi encontrado e adentraram a mata, onde conseguiram achar o ponto de caçada. Todavia, no local foram encontrados apenas vestígios de milho jogados no chão, sem nenhum sinal de que a vítima tenha ido até o local.

Desde a comunicação oficial de desaparecimento, Foi dado início a um trabalho de buscas, envolvendo policiais militares e Bombeiros de Alta Floresta e Sinop (500 Km de Cuiabá), com o apoio de cães farejadores. Porém, infelizmente, o caçador não foi localizado e as buscas foram encerradas.

De acordo com a equipe que realixou as buscas, os vestígios de Clóvis só foram sinalizados pelos cães até o ‘puleiro’ que ele tinha armado para caçar animais.

O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil, que não descarta a hipótese de que Clóvis tenha sido vítima de homicídio, tendo como ponto inicial a declaração de um parente da vítima à imprensa local, de que o caçador teria recebido ameaças dias antes do fato.

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