(Foto: Polícia Militar)
D.R.P., de 36 anos, foi preso por estelionato em Barra do Garças (a 516 km de Cuiabá), nessa terça-feira (8), em ação conjunta entre equipes da Polícia Militar e Polícia Civil. O suspeito fingia ser deficiente físico para receber ajuda das pessoas que passavam na rodoviária.
Segundo relatos, D.R.P. chegou na rodoviária com a perna enfaixada e usando muletas, porém foi ao banheiro e retirou a faixa da perna. Com a chegada da polícia, foi abordado e, neste momento, levantou-se e andou normalmente, sem uso de muletas.
Durante a abordagem, ele se identificou por um nome diferente da CNH que portava. Ao checarem a CNH, foi constatado que se tratava de documento falso. Com ele também foi encontrada uma carteira de trabalho falsificada.
A fraude
D.R.P. afirmou ser de Várzea Grande e estar acometido de hanseníase, por isso faz jus a auxílio doença. Também confirmou que usa os documentos falsos para se passar por outras pessoas e, após perícia, receber benefício indevidamente.
Também foi apreendido com o estelionatário cerca de R$ 1.800, benefício sacado em nome de outra pessoa beneficiada, devido à ação fraudulenta do suspeito.
D.R.P., de 36 anos, foi preso por estelionato em Barra do Garças (a 516 km de Cuiabá), nessa terça-feira (8), em ação conjunta entre equipes da Polícia Militar e Polícia Civil. O suspeito fingia ser deficiente físico para receber ajuda das pessoas que passavam na rodoviária.
Segundo relatos, D.R.P. chegou na rodoviária com a perna enfaixada e usando muletas, porém foi ao banheiro e retirou a faixa da perna. Com a chegada da polícia, foi abordado e, neste momento, levantou-se e andou normalmente, sem uso de muletas.
Durante a abordagem, ele se identificou por um nome diferente da CNH que portava. Ao checarem a CNH, foi constatado que se tratava de documento falso. Com ele também foi encontrada uma carteira de trabalho falsificada.
A fraude
D.R.P. afirmou ser de Várzea Grande e estar acometido de hanseníase, por isso faz jus a auxílio doença. Também confirmou que usa os documentos falsos para se passar por outras pessoas e, após perícia, receber benefício indevidamente.
Também foi apreendido com o estelionatário cerca de R$ 1.800, benefício sacado em nome de outra pessoa beneficiada, devido à ação fraudulenta do suspeito.