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POLÍTICA Sábado, 24 de Agosto de 2019, 11:00 - A | A

24 de Agosto de 2019, 11h:00 - A | A

POLÍTICA / QUEIMADAS NA AMAZÔNIA

Blairo defende Bolsonaro e lembra que quando governador era culpado pela degradação

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O ex-ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP), saiu em defesa do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que durante toda essa semana foi alvo de críticas por conta das queimadas na Floresta Amazônica. Para Blairo, “a culpa sempre recai em cima do governante de plantão”. Contudo, o empresário chama atenção do presidente ao afirmar que “não é com bravatas que se vence uma guerra”.


A declaração do empresário foi dada nessa sexta-feira (23), em seu Facebook.


“Minhas práticas como empresário, agricultor nunca passaram a linha da lei, mas como Governador coube a mim a tarefa de lidar com algo parecido com o que está acontecendo agora. A culpa sempre recai em cima do Governante de plantão, exatamente o que acontece com Bolsonaro! (Sem culpa)”, escreveu.


“E não é com bravatas que se vence uma guerra como está, mas com diálogo e união nacional! Esta união que deve vir dos envolvidos no caso!”, continuou.

Nessa linha, o agricultor que já foi governador de Mato Grosso, lembra que durante sua gestão também era culpado pela degradação ambiental no Estado.


“Até hoje sou lembrado pela motosserra de ouro, e não reclamo, pois foi ela que me permitiu unir os Produtores e criar um programa chamado ‘MT Legal’, que regularizou o passivo ambiental em MT, sentamos na mesma mesa, MPE, MPF, IBAMA, Entidades Classistas. E depois, o exemplo serviu para fazer o Novo Código Florestal Brasileiro. Eu já enfrentei isso, sei do que estou falando”, finalizou.


Entenda


Bolsonaro chegou a não acreditar que as queimadas tinham ganhado tal proporção. Em outro momento também chegou a declarar que as queimadas na Amazônia podem ter sido provocadas por organizações não governamentais (ONGs). Mas mudou o tom do discurso ao informar que o Governo atua para conter os focos do incêndio. "Estamos em uma estação tradicionalmente quente, seca e de ventos fortes, e que todos os anos, infelizmente, ocorrem queimadas na região amazônica. Nos anos mais chuvosos, as queimadas são menos intensas. Em anos mais quentes, como neste, 2019, elas ocorrem com maior frequência. De todo modo, mesmo que as queimadas deste ano não estejam fora da média dos últimos 15 anos, não estamos satisfeitos com o que estamos assistindo. Vamos atuar fortemente para controlar os incêndios na Amazônia", em pronunciamento feito ontem em cadeia nacional de rádio e TV. (Com Agência Brasil)

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