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POLÍTICA Sexta-feira, 28 de Setembro de 2018, 13:17 - A | A

28 de Setembro de 2018, 13h:17 - A | A

POLÍTICA / EM VÁRZEA GRANDE

Esposa de Fávaro lidera movimento feminino do PSD na disputa eleitoral

Da Redação



(Foto: Divulgação/Assessoria)

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Quem acompanha a correria do dia a dia de Claudinéia Fávaro, esposa do candidato ao Senado Federal, Carlos Fávaro (PSD), nos compromissos políticos do marido, não imagina que ela já foi contrária à ida dele para a política. Participante ativa de reuniões e viagens pelo interior em companhia de Fávaro, Claudinéia tem sido a principal apoiadora de sua campanha e presidido encontros de mulheres, ao lado das esposas dos candidatos da coligação, Virgínia Mendes e Lucimar Campos, como o evento que ocorreu recentemente em Várzea Grande e reuniu cerca de cinco mil pessoas.

 

“Mais da metade do eleitorado brasileiro é feminino, ou seja, as mulheres têm o poder de decidir as eleições e é para mostrar essa força que promovemos reuniões como as que ocorreram em Cuiabá, Várzea Grande, Barra do Garças e Lucas do Rio Verde. Estou muito feliz com o interesse das mulheres pela política do nosso estado, cheguei aqui muito nova, me considero mato-grossense e quero o melhor para a nossa terra e para a nossa gente”, afirma ela.

 

Claudinéia se mudou para o estado aos 18 anos, quando se casou com Fávaro. Apesar de jovens, o casal que se conheceu quando ainda eram crianças, no interior do Paraná, está junto há 30 anos. “Esse interesse do Carlos pela política vem desde quando nos conhecemos. Quando já éramos namorados, em época de eleição, eu me arrumava para sair e ele sempre me convencia a dar uma ‘passadinha’ em algum comício, eu ficava indignada, mas o acompanhava e a gente acabava assistindo o discurso inteiro. As pessoas me diziam que o Fávaro iria ser político, mas eu rezava para que isso não acontecesse”, confidencia.

 

Ela lembra de outra característica do candidato que o acompanha desde a adolescência: a persistência. “Fomos criados juntos, com outros amigos, até que partiu o interesse dele por mim e nós tínhamos uns 16, 17 anos. Todos da minha família gostavam muito dele, então era uma torcida grande para que a gente namorasse. Eu relutava porque o enxergava apenas como amigo, mas com o tempo e a persistência dele, começamos a namorar. E foi a melhor escolha que poderia ter feito para a minha vida”, relata emocionada.

 

Depois do início do namoro, a família de Fávaro começou a vir para Mato Grosso com frequência porque havia comprado um pequeno pedaço de terra em uma área de assentamento rural, onde hoje é o município de Lucas do Rio Verde. “Todas as férias da escola, o Carlos vinha para Mato Grosso e se apaixonou por esse estado. Ele sempre me dizia que aqui era maravilhoso, que tinha uma imensidão de terra. E como ele sempre mencionava de forma tão bonita e positiva, eu não via nenhum problema ou dificuldade para mudar para cá”.

 

Claudinéia conta que, quando se mudaram, sua família sentiu bastante a distância. “Minha mãe chorou muito e o Carlos sempre teve a preocupação de ter me tirado de perto da família. Onde morávamos não tinha energia elétrica, a nossa geladeira funcionava a gás, mas para mim, isso não era dificuldade, era a nossa realidade e a de todos que viviam ali. Foi nesse período que ele começou a participar de associações e cooperativas. Nos unimos às outras pessoas com as mesmas dificuldades para fazer um lugar melhor para todos”, relembra.

 

Depois de anos atuando em diversas cargos no associativismo, Fávaro se tornou presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado (Aprosoja-MT). “O Carlos precisava estar em Cuiabá com frequência e as nossas duas filhas, Rafaela e Beatriz, também se mudaram para estudar. Com o tempo, nos mudamos permanentemente para a Capital quando o Fávaro se tornou vice-governador do estado”.

 

Hoje, totalmente envolvida com as atividades políticas do marido, Claudinéia se vê em meio a reuniões e eventos diários. “Se eu estive ao lado dele, lá na roça, na lavoura, se eu sempre o acompanhei em tudo, não tinha como não estar envolvida na campanha também. Nós nos casamos para ficar juntos e estarei sempre ao lado dele. Eu quero o meu marido senador, mas se ele não for, já é um vencedor. Vencedor pelos princípios que passa para as nossas filhas, por esse encantamento que as pessoas têm por ele”.

 

“Eu faria tudo de novo. Tudo o que vivemos valeu muito a pena. Se na época foi difícil, estar ao lado dele se tornou fácil, pois se tem uma pessoa que é determinada, positiva e que acredita nas coisas, essa pessoa é o Carlos. Tudo o que ele vai fazer, fala de uma forma que não tem como não acreditar”, revela.

 

Para Fávaro, a força, a coragem e o companheirismo da esposa foram essenciais nessa convivência de tantos anos. “Imagine naquela época trazer a sua esposa do Paraná para morar em um assentamento de reforma agrária? Ela foi a minha companheira de toda a vida, a mulher que eu amo e que sinto o maior orgulho de ter conquistado e construído uma família linda. É a força dela que nos move. E se estamos motivados para fazer o melhor pela nossa família, faremos ainda mais pelo estado que nos acolheu com tanto carinho”, disse.

 

Sobre as eleições, Claudinéia é enfática em afirmar que os eleitores devem estar atentos para escolher bons políticos. “Mato Grosso é um estado rico, tem um potencial imenso de crescimento e, se bem administrado, terá uma economia forte, vai gerar mais emprego e renda para a população. E eu acredito que o Fávaro vai se empenhar muito para isso aconteça e não digo isso porque é o meu marido, pois quem o conhece, sabe que ele é íntegro e sempre foi muito digno em tudo o que fez”.

 

Ao final, Claudinéia destaca que as pessoas estão bastante desacreditadas na política, mas que é preciso participar do processo eleitoral para mudar essa realidade. “Eu sei que a população está desacreditada e eu entendo isso porque também sou cidadã, mas se a gente ficar só reclamando e achar que todo político é igual, a mudança não virá. Se não votarmos, outras pessoas irão escolher por nós”, enfatiza.

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