Da Redação
Foto: (Montagem)

O candidado democrata Mauro Mendes lidera o ranking de doações entre os candidatos que disputam o comando do Palácio Paiguás, neste pleito. Já tendo recebido em torno de R$ 2,2 milhões. Somente da direção nacional do DEM, o ex-prefeito de Cuiabá recebeu R$ 1,8 milhão. Outros R$ 300 mil de seu vice, Otaviano Pivetta (PDT) e em torno de R$ 110 mil doado pela direção estadual da sigla.
As informações constam nos dados do sistema DivulgaCandContas, 2018, da Justiça Eleitoral.
Em uma comparação entre Mendes e o candidato que igualmente busca a Governadoria, Moisés Franz, do Psol, o democrata teria recebido 411 vezes mais. Franz - lanterninha nestas eleições, nas intenções de votos do eleitor mato-grossenses -, teria recebido apenas R$ 6.378,25, doado pela direção nacional da sua legenda. E ainda sem a realização de nenhum gasto deste valor lançado no sistema.
Arthur Nogueira, candidato na corrida eleitoral também pelo governo, da Rede Sustentabilidade, com um pouco mais de fôlego que Franz, recebeu doações em torno de R$ R$ 14.972,00. Revelando que igualmente realiza uma campanha modesta.
Já os candidatos Pedro Taques (PSDB) e Wellington Fagundes (PR), receberam respectivamente, R$ 1.815.700,00 e R$ 1.937.335,60. Não ficando longe do que recebeu até agora Mendes em doações.
Juntos - Mendes, WF e Taques - receberam doações que ultrapassaram a casa de R$ 6 milhões. Contra um pouco mais de R$ 20 mil dos candidatos com pontuações mais baixas na pesqwuisa de opinião, Nogueira e Franz
Cada candidato que disputa a majoritária - tem segundo as novas regras eleitorais -, o direito de utilizar de gastos no limite máximo de R$ 5, 6 milhões. Com acréscimo de R$ 2,8 milhões em caso de um segundo turno [caso haja].
Esta é a primeira eleição geral em que empresas e/?ou pessoas jurídicas não puderam fazer doações a candidatos.
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