Da Redação
(Foto: TCE-MT)
O secretário de Políticas Agrícola do Ministério, Neri Geller, foi acusado, na última quinta-feira (03), pela Revista Época, de receber proprina da empresa JBS.
"Eram R$ 250 mil. O destinatário do dinheiro sujo era, dessa vez, Neri Geller, peemedebista então ministro da Agricultura e muito próximo do ex-deputado Eduardo Cunha e do presidente Michel Temer", diz trecho da matéria.
Segundo a revista, os R$ 250 mil. teriam sido entregues, em outubro de 2014, por Florisvaldo de Oliveira, também conhecido como o homem da mala da JBS.
Na época, a operação Lava Jato já havia sido deflagrada. A entrega da propina também teria contado com a ajuda do ex-deputado Eduardo Cunha.
Em contato com a revista, o mato-grossense e ex-ministro da Agricultura, afirmou desconhecer a denúncia. "Procurado, o ex-ministro da Agricultura e atual secretário de Políticas Agrícolas, Neri Geller, afirmou ter recebido com “surpresa e indignação” a notícia de que seu nome aparece na delação da JBS".
Leia abaixo o trecho na íntegra:
"Em outubro de 2014, Florisvaldo de Oliveira, o homem da mala da JBS, entrou num avião rumo a Brasília para mais uma entrega de dinheiro. Eram R$ 250 mil.
O destinatário do dinheiro sujo era, dessa vez, Neri Geller, peemedebista então ministro da Agricultura e muito próximo do ex-deputado Eduardo Cunha e do presidente Michel Temer. O dinheiro foi entregue por Florisvaldo no gabinete do ministro. Em meio à Lava Jato.
Procurado, o ex-ministro da Agricultura e atual secretário de Políticas Agrícolas, Neri Geller, afirmou ter recebido com “surpresa e indignação” a notícia de que seu nome aparece na delação da JBS." (Com informações da Revista Época)
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