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Em meio a uma batalha judicial com Ana Hickmann, Alexandre Correa iniciou um projeto de arrecadação financeira por meio de uma vaquinha online. O empresário afirma que o valor será usado para despesas processuais e compras de supermercado.
Ele divulgou um vídeo nas redes sociais em que fala sobre a importância da ajuda financeira. "Passando pra agradecer todos pela ajuda na vaquinha, tem ajudado demais, literalmente salvado a minha pele, principalmente com algumas pequenas despesas processuais", iniciou.
"Como todos sabem, e os que não sabem seria importante saber, pois devo satisfação, estou fazendo hoje 137 dias afastado das empresas por conta de uma medida protetiva que, covardemente, Ana Hickmann adotou. Com isso, não tenho acesso a recurso nenhum, cartão de crédito, conta, nada", continuou.
O empresário disse que não concorda com a medida, mas respeita o que é decidido pela justiça. "Me foi subtraído tudo aquilo que eu tinha de direito por 25 anos de trabalho. Mas, enfim, eu acredito na justiça e que tudo isso vai se reverter".
"Sendo objetivo, eu conto com o apoio de vocês na vaquinha, qualquer ordem de valor, 50 centavos ou qualquer coisa que vocês possam me ajudar para que eu possa continuar honrando minhas pequenas despesas processuais e o meu mantenimento de supermercado. Muito obrigado a todos", finalizou Alexandre.
Procurada pela Quem, Ana Hickmann afirmou que não irá se pronunciar sobre o assunto.
Em novembro do ano passado, Ana Hickmann denunciou o então marido por agressão doméstica. Ela registrou o caso na delegacia de Itu, no interior de São Paulo, após uma briga do casal.
Alguns dias depois, a apresentadora entrou com pedido de uma medida protetiva de urgência contra Alexandre, o que o impeidia de trabalhar nas empresas da esposa enquanto ela estivesse lá. Logo em seguida, ele pediu o divórcio, colocando fim do casamento de 25 anos.
Desde o final de 2023, o empresário já vinha dando sinais de dificuldades financeiras. "Assim, comprovando-se por meio de documentos idôneos que o Acusado é sócio administrador das empresas e que não existe prova cabal de que praticou violência financeira ou doméstica (...) protesta pela revogação parcial da medida protetiva sob pena de violação de tratados internacionais quanto ao livre direito de exercer seu cargo", disse a defesa de Alexandre, na época.
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