Cuiabá, 26 de Abril de 2024

VARIEDADES Sexta-feira, 26 de Julho de 2019, 09:47 - A | A

26 de Julho de 2019, 09h:47 - A | A

VARIEDADES / AUMENTANDO A FAMÍLIA

Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank adotam um menino no Malawi

Quem Online



"A adoção da criança correu em sigilo como acontece em qualquer processo do tipo. Foram e estão sendo respeitadas as orientações das autoridades e assistentes sociais do país africano. Portanto, para que o processo seja concluído sem maiores intercorrências jurídicas pedimos a compreensão de todos. A família está feliz com a chegada de Bless e, logo, o momento é de alegria e de acolhimento ao menino", completa o comunicado.

A vontade de ter mais filhos sempre foi um assunto abordado por ambos em entrevistas e nas redes sociais. Ele negou que seja estéril. "A gente só não quer ter filho biológico no momento", afirmou o ator. Bruno e Giovanna são casados desde 2010 e adotaram Títi em 2016, quando puderam trazer a menina para morar no Brasil. Em um post, Gioh contou o significado do nome da filha. "Chissomo! Não é a toa que seu nome significa 'Graça Divina'", disse. Tanto a apresentadora quanto o ator tem o nome Chissomo tatuado no corpo. Ele, no peito, e ela, no pescoço.

O casal viajou para a África no dia 5 de julho e registrou o começo do passeio nas redes sociais. Eles passaram pela Cidade do Cabo, na África do Sul, e estão hospedados em um hotel em Sabi Sabi, um parque nacional no país.

Em janeiro, Giovanna já havia falado que Títi pedia aos dois um irmão. "Minha filha está pedindo muito. Ela sempre quer que os primos estejam em casa, os amigos estejam em casa. Eu sempre deixo tudo nas mãos de Deus. A vida me dá caminhos, vou sentindo e vou seguindo. Sempre fui assim", explicou ela.

ADOÇÃO DE TÍTI

Nascida no Malawi, país da África Oriental, a menina mudou a vida de Giovanna e do ator Bruno Gagliasso, com quem a atriz é casada desde 2010. "A adoção de Titi foi uma experiência transformadora", disse Giovanna, à revista 29Horas, do Aeroporto de Congonhas/SP, lembrando do momento mágico em que conheceu a filha.

Tudo começou quando ela foi fazer uma reportagem para o programa Domingão do  Faustão sobre uma ONG americana que trabalha com crianças do Malawi, em 2015.  Durante uma  visita a um abrigo de órfãos em Lilongwe, capital do Malawi, conheceu  a  menina, com quem teve uma conexão muito  forte. "Foi quando eu soube que seria mãe", falou Giovanna.

"Sempre digo que eu era uma pessoa antes dessa viagem e virei outra depois  Hoje  tenho outro pensamento em relação à vida. Não reclamo mais de certas coisas  e  dou  valor  à  saúde,  ao  amor,  à  família,  muito  mais  do  que  eu  dava  antes", explicou. Sobre  a  maternidade, em si, ela  reflete: "É a melhor coisa da vida. Minha  mãe dizia isso  e eu não acreditava. O Bruno sempre quis ter  filho e eu era meio  workaholic, do tipo, ‘agora não é o momento, eu quero trabalhar’. Até que Deus  colocou na minha vida a minha filha e eu joguei tudo pro alto, esqueci do trabalho. A única coisa que eu conseguia pensar era em ser mãe".

 

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