Halisson Lasmar
Única News
As cenas são chocantes, coisa de filme de gangsters, inimaginada, mas que aconteceu e toma as páginas do noticiário mundial.
O MAIS PROMISSOR Estado do Brasil, chora chocado com tanta violência.
A mistura bombástica de jogo, cachaça e armas de fogo, dão ênfase ao torpe motivo de tirar vidas, exacerbar a violência e indignar a todos que assistem as filmagens que chocaram e revoltaram a sociedade.
Os assassinos, criminosos com antecedentes, de forma fria e cruel, emparedaram as vítimas e fuzilaram sem defesa ou alternativa 7 pessoas em Sinop/MT.
Com tantos avanços e equipamentos, a polícia que age e da respostas rápidas na capital, tem feito com que a vagabundagem migre para o interior, correndo atrás da sensação de impunidade e facilidade para cometer seus crimes.
Estes crimes são imprevisíveis, não se imagina que aconteçam e vem trazendo uma inquietude que só faz com que pensemos: A que ponto chegamos? Como nos precavermos de situações assim? O que pode ser feito para inibir estas atrocidades? As perguntas estão cada vez mais frequentes.
Em discussão e sendo defendido por muitos, o monitoramento de policiais em suas fardas, o desarmamento da sociedade e dos cidadãos de bem, a politização dos direitos dos “manos” e a gritaria geral de setores que defendem pequenos delitos como não crimes... Medidas erradas e que não contribuem para eliminarmos a criminalidade. A vagabundagem comemora!
São tantos absurdos, que no final quem paga a conta é somente a indefesa população que acaba não tendo direito a nada, ou a apenas, ser vitimada pela bandidagem que tem a cada dia mais direitos e vai ganhando vantagem sobre as forças policiais que também ficam impotentes e receosas de aplicar a força para conter essa crescente bandidagem.
Se um policial, numa barreira, aborda esses fugitivos e para se proteger saca e dispara sua arma, pode transformar-se em vilão, ser afastado, punido e condenado por exercer seu ofício que é a proteção do cidadão... Quantos absurdos ainda vivenciaremos para provar que inibir a polícia é um erro fatal?
Os defensores dessa gente, que são muito bons de discurso mas não estão nas estatísticas da violência, devem refletir sobre os “fatos” que tem sido corriqueiros e concluir que nossa única chance de proteger nossas famílias, é com uma polícia dura, respeitada e equipada, com garantias jurídicas e a mesma veemência em sua defesa que hoje se faz de meliantes.
Que esse caso bárbaro sirva de lição para os protetores de bandidos e alertem as autoridades que o caminho que estão tentando nos levar tem dado tranquilidade ao crime e desassossego a maioria da sociedade.
Isso tem que ter um fim e tem que ser imediatamente.
Halisson Lasmar é jornalista e publicitário.
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