Globo Esporte
Aos 38 anos recém-completados no último sábado, dia 7 de janeiro, Lewis Hamilton está longe de findar sua história com a F1. Ao menos é o que garante Toto Wolff, chefe da Mercedes. O austríaco já dá como certa a renovação de contrato do heptacampeão - tendo o próprio, em outras ocasiões, abordado o mesmo assunto. Falta, porém, a conversa definitiva sobre o novo vínculo a partir de 2024.
- Estamos absolutamente confiantes. Lewis faz parte da equipe, e a equipe faz parte de Lewis. Não há nenhuma razão para não continuarmos juntos. Certamente o contrato de Lewis é um dos tópicos que abordaremos durante o inverno, mas não há um prazo - disse Wolff ao podcast oficial da F1.
O atual contrato de Hamilton expira em dezembro de 2023. Ainda assim, não faltaram ocasiões em que o segundo piloto mais experiente do grid (atrás apenas de Fernando Alonso, com 41) expressou seu desejo de continuar correndo.
No ano passado, Wolff brincou que gostaria de chegar a 400 GPs com Hamilton - detentor de 310. Em resposta, o piloto do carro 44 garantiu ter "muito combustível no tanque".
Outro tópico a motivar a permanência de Lewis é a volta por cima da Mercedes, destronada em 2022 pela RBR. Em setembro passado, o heptacampeão disse que pretende permanecer além de 2023 na categoria por entender que a recuperação da Mercedes deve levar mais que uma temporada.
Hamilton passou 2022 em branco pela primeira vez na carreira; em 16 temporadas, nunca havia ficado sem vencer ao menos uma corrida. Quem conquistou o único triunfo da Mercedes foi seu novo colega de equipe, o jovem George Russell, no GP de São Paulo.
O momento de baixa da equipe alemã, aliás, alimentou os ânimos de Hamilton, segundo Wolff:
- Um dos pontos fortes dele é estar sempre ansioso, sempre sedento. Ele é um grande esportista mas também é extremamente motivado e determinado.
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