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Ao que parece, o gestor cuiabano, o emedebista Emanuel Pinheiro, não vem economizando, quando se trata de cometer alguns escorregões jurídicos. Como a última contratação, negociada e fechada lá no Palácio Alencastro, do escritório de um dos delatores da Operação Sodoma, o arquiteto José da Costa Marques.
O escritório do arquiteto vai ganhar 'a bagatela' de R$ 149 mil, com vigência de 120 dias, para elaborar o projeto de um teatro climatizado que deve ser construído no antigo Cais do Porto na Capital.
Refrescando a memória, José da Costa Marques confessou à Justiça que o ex-secretário de Administração César Zílio usou seu nome para comprar, com dinheiro de propina, um terreno de R$ 13 milhões na Avenida Beira Rio, onde iria construir um shopping popular.