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Sábado, 14 de Dezembro de 2019, 08h:56

Vereador de Cuiabá propõe Moção de Repúdio à NetFlix por produção que ironiza Jesus Cristo

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Divulgação

O vereador Dilemário Alencar (PROS) anunciou que vai protocolar na próxima semana, em sessão ordinária da Câmara Municipal, um pedido para que os vereadores aprovem Moção de Repúdio a ser encaminhada a provedora de filmes e séries Netflix, pelo lançamento do Especial de Natal do Porta dos Fundos: A Primeira Tentação de Cristo.

“A grande maioria da população cuiabana está indignada com o lançamento desse filme pela Netflix, pois contém ostensivo vilipêndio e escárnio da fé cristã. É uma irresponsável e presunçosa peça de propaganda anticristã e de incentivo à intolerância religiosa que tem o objetivo de distorcer a verdadeira história de Jesus Cristo, ao tratar Jesus com homossexual e Maria como prostituta. Um desrespeito com a maioria dos brasileiros que professam a fé em Jesus Cristo. Isso deve ser repudiado pelo parlamento municipal”, disse o vereador Dilemário.

A produção da Netflix, estrelada por Gregório Duvivier e Fábio Porchat é uma sátira da passagem bíblica que relata a volta de Jesus Cristo após passar 40 dias no deserto. No curta, ele retorna para ver a família com um namorado. As piadas religiosas geraram revoltas. Várias Câmara Municipais e Assembleias Legislativas estão aprovando moções de repúdio e uma petição na internet para retirar o filme do ar já alcançou mais de 1 milhão assinaturas em poucos dias.

“Pelo segundo ano consecutivo a NetFlix traz uma deturpação e vilipêndio da imagem de Jesus. Em 2018 o Porta dos Fundos já havia feito um especial de natal de sátira aos cristãos com o filme Se Beber, Não Ceie. Não podemos concordar e compactuar com essa situação. Os cristãos de todas as confissões devem se unir em defesa dos valores fundamentais da fé e expor seu veemente repúdio a esse filme, que é um ataque planejado contra a fé cristã e uma tentativa de degradação da família. No filme é exibido cenas que nunca aconteceram na Bíblia Sagrada. São mentiras que não devem ser toleradas”, defendeu o vereador Dilemário.