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Sábado, 24 de Outubro de 2020, 17h:14

Pinheiro diz que "ninguém liga para chiliques" de França e o desafia a provar que não é condenado

Única News
Da Redação

(Foto: Reprodução)

O atual prefeito de Cuiabá e candidato à reeleição, Emanuel Pinheiro (MDB), desafiou seu adversário no pleito, o apresentador e ex-prefeito Roberto França (Patriota), a apresentar suas certidões negativas e comprovar que não possui condenações judiciais, por crimes cometidos na época em que era prefeito.

Durante entrevista recente, França fez críticas a uma peça publicitária de Pinheiro, que foi exibida no horário eleitoral gratuito na TV. Na ocasião, o atual prefeito acusou o adversário de representar a "velha política" e de ser condenado por crime contra o patrimônio público.

Roberto França respondeu ao emedebista que vai "esfregar na cara" de quem está mentindo para a população os documentos que provam que ele não é condenado pela Justiça. França ainda mandou Emanuel "lavar a boca com detergente" antes de falar qualquer coisa dele.

Pinheiro afirmou que não tem "medo de chiliques" do apresentador. "Ninguém tem medo de chilique de Roberto França. Ele precisa baixar a bola e respeitar os adversários, não adianta esse desespero. Ele precisa mostrar as provas que tem”, disse.

Emanuel ainda voltou a desafiar e disse que, caso França não apresente a certidão negativa de condenação, irá a público para mostrar o processo em que o patriota é condenado em primeira instância. Pinheiro deu prazo de até segunda-feira (26), ao meio dia, para que o adversário comprove a inocência.

“Vamos dar um tempo, o fim de semana, para ele localizar esses documentos. Se até lá ele não provar, mostrarei que ele é um condenado em primeiro grau”, afirmou Emanuel.

Ainda na entrevista, Pinheiro chamou França de 'cara de pau'. Segundo ele, as gestões em que o patriota foi prefeito (1997-2005), o atraso salarial foi um dos pontos mais polêmicos.

“Haja óleo de peroba para o candidato Roberto França. O ex-prefeito que proporcionou as maiores violências da história contra o servidor público e que até hoje deixou sequelas e traumas na vida das pessoas”, finalizou Emanuel Pinheiro.