Aline Almeida
Única News
O ex-policial militar, Almir Monteiro dos Reis, 49 anos, que responde pelo feminicídio da advogada Cristiane Castrillon da Fonseca Tirloni, levou a vítima para a casa dele no bairro Santa Amália. Casado, Almir aproveitou o plantão da esposa, que trabalha na área da saúde, para levar a advogada, que tinha conhecido naquele dia, à residência dele, onde o assassinato foi cometido.
A morte, que pode ter sido cometida pelo fato de Cristiane não aceitar um desejo sexual de Almir, ocorreu entre sábado (12) e domingo (14). O ex-PM conheceu a advogada num bar nas proximidades da Arena Pantanal na noite de sábado. Após o desentendimento, ele matou Cristiane asfixiada, ela ainda apresentava sinais de violência sexual.
Almir ainda tentou limpar os vestígios de sangue que ficaram na casa. Só depois, no veículo da vítima, colocou Cristiane já morta e a abandonou no Parque das Águas, dentro do carro. A localização da advogada foi possível após o irmão rastrear o carro, pois a família estava sem notícias. Ele encontrou Cristiane no parque e ainda levou a irmã para um hospital particular. No entanto, ela já estava morta.
A Polícia Civil foi comunicada e conseguiu localizar o suspeito. Almir negou o crime e disse apenas ter se tratado de um "acidente". O suspeito, de 49 anos, que a vítima havia conhecido no dia do crime, foi autuado em flagrante por feminicídio.
Nesta segunda-feira (14), ele passou por audiência de custódia. A juíza da 6° Vara Criminal de Cuiabá, Suzana Guimarães Ribeiro, converteu a prisão em flagrante de Almir Monteiro dos Reis em prisão preventiva.
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