Amanda Caroga
Única News
O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União), avaliou as críticas do presidente da Aprosoja e ex-candidato ao Senado por Mato Grosso, Antônio Galvan (PTB) aos possíveis nomes de Mato Grosso para assumir o ministério de Agricultura como “falta de bom senso”.
Segundo o deputado, Galvan – que é apoiador ferrenho do atual presidente Jair Bolsonaro (PL), deveria entender que os nomes escolhidos para assumir a pasta “com certeza” serão aliados do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Estado.
“Obviamente que o escolhido vai ser alguém do grupo do Lula ou o Galvan queria que ele fosse o escolhido para ser o interlocutor? Isso não tem cabimento, é uma grande falta de bom senso”, disse Botelho à imprensa na manhã desta quarta-feira (9).
De acordo com o parlamentar, um representante de Mato Grosso será de grande importância para o cenário atual, e que independente de quer for, irá torcer para que o escolhido seja mato-grossense.
“Eu gostaria que o ministro da Agricultura fosse de Mato Grosso, seria muito bom, muito importante [...] ele (o Lula) tem que escolher alguém do grupo dele e que seja de Mato Grosso, vai ser ótimo para nós e vamos torcer para isso”, reiterou.
Nomes cotados
Nessa fase de transição de Governo, o nome do ex-deputado por Mato Grosso, Nilson Leitão (PSDB) começou a ser discutido para ocupar a cargo de ministro da Agricultura no governo Lula (PT). Além de Leitão, o deputado federal cassado Neri Geller (PP) e o senador Carlos Fávaro (PSD), também estão sendo ‘sondados’, apesar de não serem vistos com bons olhos internamente pelos membros do agro.
Além deles, o nome da senadora e ex-candidata à presidência, Simone Tebet (MDB) tem sido ensaiado.
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