Lucas Amorim
Única News
O senador Carlos Fávaro (PSD) falou em entrevista na última semana sobre o vídeo que circulou nas redes sociais onde o patrão aparece coagindo os funcionários a votar contra o ex-presidente Lula (PT) em troca da permanência no trabalho.
Fávaro disse que essa prática é “inamissível” e irá lutar contra esse “movimento fascista” que quer acabar com a democracia do país.
“É inadmissível o empregador ameaçar seus colaboradores [...] nós vamos nos rebelar e vamos enfrentar esse movimento de fascistas, que querem acabar com a democracia, impondo seu desejo aos seus colaboradores”, disse ele.
O pessedista disse que irá abrir uma denuncia no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Tribunal Regional Eleitoral (TER) e no Ministério Público do Trabalho (MP) contra o crime de “afronta a democracia”.
“Isso é crime, isso é um absurdo, isso é uma afronta a democracia, um patrão coagir o seu funcionário a votar? Isso volta o Brasil a escravatura, um Brasil colonial, isso é inadmissível, esse colonialismo. Nós vamos procurar o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), vamos denunciar para que eles tomem providencias, vamos procurar o Tribunal Regional Eleitoral para contra essa denúncia, o Ministério Público do Trabalho, para que possam tomar providências”, concluiu.
Como coordenador de campanha de Lula, Fávaro tem a missão de construir e ampliar o palanque para o ex-presidente em Mato Grosso, na corrida eleitoral deste ano.
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