Da Redação
(Foto: Assessoria)
Asfaltar estradas, duplicar as principais rodovias, construir pontes e diversificar os modais de transporte de Mato Grosso. O avanço na infraestrutura logística é um dos principais enfrentamentos que o candidato Carlos Fávaro (PSD) pretende fazer no Senado Federal. Para ele, a medida é essencial para o desenvolvimento econômico do estado que, apesar de todas as dificuldades nesse setor, é o maior produtor de grãos e rebanho bovino do país.
“Tudo o que o nosso estado conseguiu até agora se deve muito ao esforço dos produtores e da população. Se tivermos uma infraestrutura logística diversificada, de qualidade e eficiente, Mato Grosso impulsionará muito a sua economia e isso vai refletir na geração de empregos, renda e qualidade de vida para as pessoas que vivem aqui. Hoje, ainda temos 24 mil km de rodovias estaduais não pavimentadas em um estado que tem dimensões continentais”, destacou.
Para o candidato, a falta de infraestrutura impede o desenvolvimento das cidades. “Isso acontece pelo isolamento e pela dificuldade de acesso. Mesmo os municípios mais prósperos ainda recebem e escoam tudo o que produzem via caminhão por estradas perigosas e, muitas vezes, em péssimas condições. Uma estrada pavimentada é a oportunidade de uma ambulância transportar um doente mais rápido e salvar vidas, é a oportunidade do filho do cidadão que mora numa pequena cidade se deslocar todos os dias com segurança para uma cidade vizinha que tenha uma faculdade”.
Fávaro reconhece que não é possível fazer tudo de uma vez, mas ressalta que no Senado Federal trabalhará muito para acelerar e incrementar novos projetos e buscar recursos junto ao governo federal e a iniciativa privada. “O grande desafio de um senador do nosso estado é conseguir verbas para pavimentar nossas rodovias e vou atuar com muito empenho para trazer recursos para concluir a pavimentação da BR-174, que corta o noroeste do estado e da BR-158, que cruza a região do médio Araguaia”, garantiu ele.
Sobre o modal ferroviário, Fávaro enfatiza que Mato Grosso conta apenas com um terminal ferroviário no município de Rondonópolis. “Nosso estado tem grande vocação para produzir soja, mas também para produzir outras culturas, como o milho, que tem baixíssimo valor agregado, corresponde apenas um terço do valor de um saco de soja, e esse preço somente pode ser corrigido com uma infraestrutura logística mais eficiente. Nos Estados Unidos a busca pelo Oeste foi feita pelos trilhos. Primeiro vinha a ferrovia e atrás vinham as pessoas colonizando as cidades, e nós estamos aqui há 30, 40 anos nessa espera”.
Ele afirmou que como senador vai atuar para mudar essa realidade. “Vou acompanhar de perto a construção da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico) até o município de Água Boa e depois Lucas do Rio Verde, a Ferrogrão até Sinop e a Rumo até Cuiabá. Além disso, vou me dedicar à implantação do transporte fluvial. “O mundo inteiro explora seus rios navegáveis como modo de transporte eficiente e com baixo custo e nós também podemos, pois temos tecnologia para preservar os rios e transportar com eficiência. Os rios Paraguai, Araguaia, Teles Pires, Juruena podem gerar competitividade e riquezas para o estado. O governo federal tem que fazer esses enfrentamentos e estou preparado para defender dos interesses do nosso estado”.
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