Por Karollen Nadeska / Única News
Montagem / Única News

O secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques deve assumir nos próximos dias, o comando dos Gabinetes de Articulação Política e de Comunicação (Gcom). A fusão faz parte da segunda fase da reforma administrativa, já anunciada pelo governador Pedro Taques (PSDB), após receber críticas por ter seu governo considerado “técnico”. A reformulação poderá fortalecer o relacionamento do Executivo com outros poderes, inclusive com a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). O secretário Estadual de Saúde, Eduardo Bermudez acabou de perdir demissão do cargo e será substitutído pelo advogado João Batista.
Interlocutora do governo, a Casa Civil, deve ser comandada pelo atual sub-secretário Turismo, Luiz Carlos Nigro. Embora em conversa com a imprensa, o governador ter dito que “a idéia era fazer desta, um trabalho especialmente interno, no sentido de interagir mais em menos tempo na política institucional”.
Segundo bastidores, outro nome pré-definido para assumir tanto o Gabinete de Assuntos Estratégicos, como o Escritório de Representação do Governo em Brasília, é do jornalista e titular da Gcom, Jean Campos – titular da Gcom. Entretanto, o comunicador já sinalizou que independente da mudança, continuará envolvido nas principais decisões no que diz respeito ao marketing do governo.
A única mantida no cargo foi à jornalista Ana Rosa Fagundes, adjunta do Gabinete de Comunicação.
Deputados Cogitados
A possibilidade de os deputados estaduais e federais como: Max Russi (PSB), Dilmar Dal Bosco (DEM), Nilson Leitão (PSDB) e Fábio Garcia (PSB), integrar o staff de Taques, ainda não foi descartada, até porque o período é favorável, uma vez que as próximas eleições estão a pouco menos de um mês e meio para acontecer.
Economia
A expectativa é de que as novas medidas adotadas, leve a extinção de algumas autarquias, bem como outras fusões. Um dos Gabinetes que devem ser extintos é o de Desenvolvimento Regional, dirigido por Eduardo Moura (PPS).
A primeira reforma administrativa realizada pelo tucano com o objetivo de reduzir gastos ocorreu em abril de 2015. A medida promoveu uma nova estruturação dos órgãos públicos com a extinção de 1.104 cargos comissionados e o fim de 3,7 mil contratos temporários de serviço.
Inicialmente a estimativa era de uma economia anual da ordem de R$ 146 milhões e R$ 548 milhões durante os quatro anos do atual governo.
ENTRE EM NOSSO CANAL AQUI
RECEBA DIARIAMENTE NOSSAS NOTÍCIAS NO WHATSAPP! GRUPO 1 - GRUPO 2 - GRUPO 3