Rayane Alves
Gcom-MT

O governador Pedro Taques (PSDB) afirmou esta semana, durante coletiva de imprensa, que já foi alvo de várias tentativas de homicídio por quatros grandes inimigos, assegurados como procurador da República e depois como político. O que o obrigou e à sua famnília, a andar sob escolta já há 12 anos.
No período em que o gestor tucano atuou como procurador da República ganhou um de seus inimigos mais perigosos: o ex-comendador e ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, preso em 2003, em Montevidéu, no Uruguai, depois que foi deflagrada em Mato Grosso a operação Arca de Noé, para desarticular o crime organizado no Estado.
Dez anos mais tarde, em 24 de outubro de 2013, o ex-bicheiro foi a júri popular pela morte do empresário Sávio Brandão, proprietário do extinto jornal Folha do Estado. Em um julgamento que durou mais de 10 horas, Arcanjo Ribeiro foi condenado a 19 anos de prisão em regime fechado por ser o mandante da morte do empresário.
Ao assumir o governo do Estado, após bem sucedida empreitada como senador da República, Taques - que prometeu em campanha, passar a história política do Estado a limpo -, garantiu com a prisão do ex-governador silval Barbosa, outro inimigo, agora na esfera política.
“Eu sou inimigo do Silval Barbosa. Fora ele, eu tenho outros três inimigos: Hidelbrando Paschoal, que eu meti 48 anos de cadeia nele, Arcanjo, que eu meti 100 anos e José Geraldo Riva. Esses são meus inimigos e eu tenho orgulho desses meus inimigos, que já tentaram me matar. Por causa disso, eu estou com escolta policial há 12 anos”, concluiu.
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