Ari Miranda
Única News
Em entrevista neste domingo (1º) durante a posse do governador Mauro Mendes (União) o senador por Mato Grosso e correligionário de Mauro, Jayme Campos, falou que, apesar dos protestos de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nos portões de quartéis militares em todo o Brasil, vê o momento político do país com positividade e esperança, destacando que deposita confiança no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Há uma expectativa muito grande em relação ao governo do presidente Lula na medida de tudo que se acompanha pela imprensa, e viu o esgarçamento que houve após a eleição, 60 dias praticamente. De qualquer forma, há uma esperança muito grande, tendo em vista a experiência do presidente Lula, as decepções que ele teve após deixar o governo. Eu torço e rezo pra que ele faça um governo exitoso, um governo que possa melhorar com certeza os índices do Brasil (...) e torcer pra que possamos ter um país pacificado e unido”, afirmou.
Jayme enfatiza ainda que, apesar da oposição ao governo ser maior que a base aliada, tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado, Lula terá governabilidade em sua gestão.
“Todo mundo sabe perfeitamente que o Brasil depende, exclusivamente, de qualquer presidente da República e do congresso nacional. Acho que o presidente foi muito inteligente na busca de uma boa composição política, pra que possa dar ao presidente tranquilidade pra fazer uma boa gestão e, acima de tudo, aprovar bons projetos de lei”, afirmou Campos.
Em relação ao novo staff do governador de MT, o senador avaliou positivamente as escolhas dos nomes que compõem o secretariado de Mauro Mendes, e viu com bons olhos a opção do gestor por manter boa parte do antigo secretariado no governo.
“Está dentro da normalidade, até porque em time que está ganhando não se mexe. Eu acho que ele (Mauro) agiu corretamente e, dentro do possível, vai tentar fazer um governo ainda melhor do que o primeiro e, aqueles que naturalmente não corresponderem com as suas expectativas (...) ele poderá trocar um nome ou outro nome de secretário”, finalizou.
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