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POLÍTICA Sábado, 07 de Outubro de 2023, 17:55 - A | A

07 de Outubro de 2023, 17h:55 - A | A

POLÍTICA / VISTA GROSSA

Luiz Fernando critica omissão da base Pinheirista na Câmara de Cuiabá

Vereador relembrou escândalos de corrupção da gestão e o conhecido “Escândalo do Paletó”

Ari Miranda
Única News



O vereador por Cuiabá, Dr. Luiz Fernando (Republicanos), criticou os colegas de parlamento da base do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), que apoiam a CPI dos Indenizatórios, e ignoram os escândalos da atual gestão na Saúde de Cuiabá.

Idealizada por Emanuel, a CPI foi aprovada pela Câmara de Cuiabá no dia 19 de setembro e investigará as ações do Gabinete Estadual de Intervenção, que desde o dia 15 de março deste ano está administrando a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Cuiabá.

Segundo Pinheiro, com o fim da intervenção, marcado para o próximo dia 31 de dezembro, o Gabinete deixará um rombo estimado de R$ 183 milhões na pasta da Saúde da capital.
Todacia, para Luiz Fernando a base do prefeito faz vistas grossas para os vários escândalos envolvendo a Saúde de Cuiabá e as polêmicas envolvendo o próprio Emanuel.

Conforme o vereador, com a operação Iterum, deflagrada na última quarta-feira (4) pela Polícia Federal, Emanuel Pinheiro contabilizou 18 investigações policiais ao longo de seus quase 7 anos mandato.

“Não podemos ser ‘dopados’. Até quando a base do prefeito vai continuar dando sustentabilidade para uma gestão com tantos indícios de corrupção? Não estou apontando o dedo para quem é, mas precisamos descobrir quem é o chefe dessa quadrilha, encabeçando essas 18 operações, todas na gestão de Emanuel”, afirmou Luiz Fernando.

O parlamentar fez questão de relembrar o caso envolvendo Emanuel que ficou conhecido nacionalmente através do programa Fantástico, da Rede Globo, como o “Escândalo do paletó”.

“Ele foi visto colocando dinheiro no paletó. Parece que ele vive em uma cidade onde acredita na total impunidade. Não é justo que a população cuiabana pague seus impostos devidamente e o Poder Público vire as costas. Muitas vezes, o dinheiro está no portal da transparência como gasto, mas o medicamento não chega, o médico não recebe e as obras continuam paralisadas”, pontuou.

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