Por Suelen Alencar / Única News

O deputado Ondanir Bortolini, Nininho (PSD) fez um balanço sobre as ações junto a primeira-secretaria, na Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso e falou sobre as reduções de gastos da casa. Segundo atual mesa deve deixar cerca de R$ 100 milhões para a próxima gestão.
A gestão 2015-2016 da atual Mesa Diretora conclui os trabalhos em 31 de janeiro de 2017, segundo Nininho durante dois anos que exerce o cargo de primeiro-secretário participou de importantes decisões à exemplo da devolução para o governo do estado no valor de R$ 20 milhões para a aquisição de 150 ambulâncias, onde, 66 já foram entregues para os municípios.
“A devolução que a Assembleia Legislativa de Mato Grosso fez para o executivo é histórica, temos consciência que temos que fazer muito mais, como parlamentar tenho primeiramente compromisso com a sociedade[...] Mesmo com dificuldades financeiras e os compromissos que assumimos como o pagamento da Unidade de Valores (URV), a folha de aposentados e pensionistas, conseguimos fazer uma economia, e para a próxima mesa temos perspectiva de entregar um caixa com aproximadamente R$ 100 milhões”, ressaltou o primeiro-secretário.
O parlamentar também pontou sobre os desafios de atender as demandas das bases e destacou como positiva sua atuação junto a Comissão de Revisão Territorial dos Município e das Cidades.
“As atividades parlamentares temos que conciliar, eu pelo menos não abro mão disso, gosto de atender as minhas bases e participar de ações que possam definitivamente somar com o nosso Estado. Atualmente, estou presidindo a Comissão de Revisão Territorial dos Municípios e das Cidades, estamos encerrando o ano com saldo positivo, considerando que quatro blocos de trabalhos realizados e concluídos”, destacou o parlamentar.
Em dezembro também encerrou os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Frigoríficos, com a entrega do relatório final.
“Após 10 meses de trabalho, a CPI entrega o relatório não apenas com conclusões a respeito das investigações no segmento dos frigoríficos, mas com ações propositivas. As ações são propositivas, principalmente com relação à concentração de mercado, apresentando a viabilidade concreta de reabertura de plantas frigoríficas, por meio dos números do plantel bovino das regiões mais afetadas com a paralisação das atividades das plantas frigoríficas. Quem perdeu com as atividades não foi apenas os pecuaristas, mas a sociedade, em particular as famílias que foram afetadas com o desemprego, vamos trabalhar para que os estabelecimentos retornem as atividades o mais breve possível”, explicou o parlamentar
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