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POLÍTICA Sexta-feira, 07 de Outubro de 2016, 10:46 - A | A

07 de Outubro de 2016, 10h:46 - A | A

POLÍTICA / BALANÇO DO PSDB

Para Nilson o que fez a diferença nesta eleição foi ir para as ruas

Por Suelen Alencar / Única News



(foto: Assessoria)

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O presidente Regional do PSDB-MT e deputado federal, Nilson Leitão (PSDB) avalivou o desempenho dos candidatos do partido nas eleições municipais e destacou a atuação de Telma de Oliveira (PSDB) eleita na cidade de Chapada dos Guimarães. Com o balanço positivo, segundo Nilson isso é resultado da atuação do grupo mas o importante foi cada candidato correr atras dos votos. 

 

O parlamentar disse que esta eleição é diferente de todas as outras, pois com as mudanças no financiamento de campanha demonstra que o candidato teria que trabalhar e buscar a sua candidatura. Leitão ainda pontuou que diante da realidade propostas na administração das campanhas o desempenho pessoal do candidato fez muita diferença.

 

“Nós estamos desde o ano passado preparando nossos candidatos, capacitando para esse momento. Algumas candidaturas foi pelo desempenho pessoal, um caso claro foi da Telma que calçou o tênis, andou na rua de casa em casa lá em Chapada. Posso dizer que o governador ajudou, o partido ajudou sim, mas o que fez a diferença foi a performance da candidata”, pontuou

 

Das 74 prefeituras disputadas, o partido conquistou 39 gestões para 2017. Outro balanço aponta que o partidos não levou as prefeituras de cidades-polo como Rondonópolis, Sinop, Tangará da Serra, Alta Floresta e Barra do Garças. 

 

Sobre as derrotas o deputado falou que agora é preciso reunir e avaliar como será organizado, para evitar que isso afete a eleição de 2018. Para ele as divisões do grupo ocorreram pelo interesse da localidade. 

 

“Tem cidades que todos apoiaram o governador Pedro Taques, mas chega na hora da eleição municipal vai ser dividido. Lá tem uma visão local, os interesses do município e a localidade que representa e fala por si mesmo. É hora de sentar novamente, reorganizar é normal. Não tem como fazer política sem vítima”, avaliou.

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