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POLÍTICA Sexta-feira, 09 de Abril de 2021, 15:38 - A | A

09 de Abril de 2021, 15h:38 - A | A

POLÍTICA / "NÃO USO A SAÚDE PARA FAZER POLÍTICA"

Pinheiro explica elogios a Bolsonaro e nega intenção política: ‘Sou justo’

Euziany Teodoro
Única News



O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), que repercutiu nacionalmente em entrevista onde elogia o presidente da República, Jair Bolsonaro, pelos recursos enviados para enfrentamento à pandemia da covid-19, afirmou que não falou com qualquer intenção política, apenas foi justo.

O presidente compartilhou trecho da entrevista de Emanuel Pinheiro em suas redes sociais, onde o gestor afirma que, “sem apoio do governo federal, Cuiabá teria ‘quebrado’ diante da pandemia”. Depois da enorme repercussão, rivais políticos passaram a acusar Pinheiro de querer “colar” na imagem do presidente pensando nas eleições ao governo estadual, no ano que vem.

“Ano passado vivemos a maior crise sanitária da história. Nenhum gestor do mundo estava preparado. Eu não fugi à regra, nem o governador. Ninguém tinha, em seu plano de governo, enfrentar, no último ano de gestão, essa pandemia. Fomos atropelados. Se não fosse o Governo Bolsonaro, financiando todos os municípios e estados brasileiros, financiando e apoiando para enfrentamento à covid, os estados e municípios quebrariam. Não iam aguentar. Foram custos altíssimos e de última hora, e o governo federal segurou a onda”, afirmou ele, em entrevista ao site VG Notícias, nesta sexta-feira (9).

Segundo Pinheiro, Cuiabá recebeu R$ 100 milhões apenas para enfrentamento à pandemia em 2020. O Governo do Estado recebeu outros R$ 15 bilhões. Ele diz que apenas foi justo ao reconhecer isso.

“Só pra Cuiabá veio 100 milhões em 2020. Cuiabá não teria a menor condição de enfrentar se não fosse. O Estado recebeu R$ 15 bilhões. Fica muito mais ético, mais justo, reconhecer. Foi um sentimento de reconhecimento. Sem jogada política, sem outras intenções. Nunca pensei que tomaria essa proporção nas redes do presidente. Falei de forma espontânea, normal, reconhecida.”

“Sou um homem justo, reconhecido, uma pessoa grata. O sentimento de gratidão deve pautar a vida humana. Quando é para criticar, temos que criticar. Mas quando é para agradecer, temos que agradecer. Eu não politizo a saúde pública. Eu não trato a maior crise sanitária da história para fazer política. Não sou de direita, nem de esquerda, sou cuiabano. Meu partido é PC, partido cuiabano”, concluiu.

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