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POLÍTICA Segunda-feira, 12 de Setembro de 2016, 10:32 - A | A

12 de Setembro de 2016, 10h:32 - A | A

POLÍTICA / DADOS DA VOICE

Procurador continua liderando em Cuiabá e analista vê como voto de protesto

Para João Edisom, eleitorado indefinido deve pesar significativamente em segundo turno

Karollen Nadeska / Única News



Internet

 

O candidato do PSOL Procurador Mauro, continua à frente das intenções de votos em Cuiabá. Ele obteve 23% da preferência, de acordo com a nova Pesquisa do Instituto Voice.

 

O recente estudo mostrou ainda um empate técnico entre os candidatos que estão na corrida para garantir a cadeira principal do Palácio Alencastro.

 

Emanuel Pinheiro (PMDB), ficou com 21%, seguido do tucano e ex-prefeito do município Wilson Santos (PSDB) com 19,5%.

 

Atrás, estão os candidatos Julier Sebastião (PDT), com 4,2%;  Serys Slhessarenko (PRB) com apenas 2% e Renato Santtana (REDE) com uma mínima porcentagem de 0,7%.

 

Cerca de 20,8% dos eleitores ainda continuam indecisos. Entretanto, 7,2% disseram votar nulo e 1,7% não souberam ou negaram responder ao questionário. 

 

O Voice ouviu um total de 600 pessoas na Capital, entre os dias 8, 9 e 10 de setembro. A margem de erro é de 4%, para mais ou para menos.

 

A pesquisa foi encomendada pelo próprio Instituto e está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT).

 

Reprodução / Internet

 

Entrevistado pelo Única News, o analista político João Edisom explica que “se nós olharmos a pesquisa do Procurador Mauro, ele não sai do vinte e três e vinte e quatro. Essa aí é mais ou menos uma margem de votos, onde 80% é voto de protesto. O 21% de Emanuel é voto conquistado, 19,5% do Wilson é voto conquistado. Significa que o primeiro lugar não tem nada para oferecer, é um Tiririca de gravata”.

 

O levantamento apontou inclusive a modalidade espontânea, em que pergunta ao eleitor cuiabano somente em quem irá votar. Nesta modalidade os três primeiros colocados da pesquisa ficaram com 18%; 16,5% e 15,5%, respectivamente.

 

Conforme o cientista político, a pesquisa não evoluiu.  “Nenhum instituto variou a questão da pesquisa. Não está em processo de evolução, estagnado aí. Trinta por cento do eleitorado não tomou nenhuma decisão, ou seja, o maior fluxo está na questão do indefinido”.

 

João Edisom acredita também que a disputa deve promover um futuro segundo turno já que “em tese, qualquer um dos três, um vai ficar fora. Esse é um fator definido e inclusive o Procurador. Mas desses trinta por cento, seis por cento  definir entre Emanuel e Wilson, o Mauro já fica fora, se eles aumentar o percentual deles aqui. A única certeza absoluta é que vai ter segundo turno”.

 

 

 

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