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POLÍTICA Quinta-feira, 29 de Setembro de 2022, 15:15 - A | A

29 de Setembro de 2022, 15h:15 - A | A

POLÍTICA / "NÃO SOU MELANCIA"

Ritela alfineta Mendes e pede votos para Bolsonaro durante debate; vídeo

Gabriel Rodrigues
Única News



O candidato ao governo, pastor Marcos Ritela (PTB), alfinetou o atual governador e candidato à reeleição, Mauro Mendes (União Brasil), durante as considerações finais do último debate realizado nesta quinta-feira (29), na TV Vila Real.

Mesmo sem fazer parte de forma oficial da composição de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL), Ritela pediu votos e destacou que não é um apoiador 'melancia', (bolsonarista por fora e vermelho/petista por dentro).

"Obrigado povo mato-grossense. Quero agradecer primeiramente a Deus [...] Estamos preparados para mudar a história do nosso Mato Grosso. Quero pedir o seu voto. Marcos Ritela para o governo, 14. Não esqueça, eu tenho um presidente e eu defendo ele, que se chama Jair Messias Bolsonaro, número 22. Não sou melancia", disse ele.

Mendes é apoiado por Bolsonaro em Mato Grosso, porém não pediu votos para o presidente no Estado durante suas considerações finais, apenas para seu candidato ao Senado, deputados estaduais e federais.

"Eu quero pedir o seu voto. Quero reforçar aqui o meu compromisso com vocês, se eleito governador deste estado, se for da vontade de Deus e da maioria da população, vou continuar trabalhando muito, com seriedade, com honestidade, fazendo o bem para as pessoas. [...] Eu peço o seu voto, Mauro Mendes 44 e Senador Wellington Fagundes, 22. E os nossos deputados estaduais e federais da nossa coligação", disse Mendes.

Mauro explica

Mendes argumentou antes do debate que todos já sabem quem é seu candidato à presidência e que torce por ele, mas que, também é candidato e precisa fazer sua campanha. Alegando ainda, que o Estado se tornou essa potência que é hoje, devido ao Governo estadual, aos trabalhadores e servidores, sem auxílio do governo federal.

"Meu candidato todo mundo já sabe que é o Bolsonaro, ninguém tem dúvida disso, mas eu faço uma campanha também, eu sou candidato à governador, eu torço pelo meu candidato, tenho o direito de fazer isso, mas reconheço que o Estado de Mato Grosso é o que ele é hoje pela nossa capacidade, do nosso Governo, dos nossos trabalhadores públicos e privados [...] não tem nada a ver com o governo Federal", explicou ele.

"Eu já pedi voto para o Bolsonaro em diversas oportunidades, andando por Mato Grosso e em reuniões, em um debate ou às vezes em uma entrevista de televisão, o tempo é muito pequeno, você faz um planejamento rápido do que falar e o que fazer, mas hora acaba esquecendo, não dá tempo", acrescentou.

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