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POLÍTICA Domingo, 04 de Março de 2018, 16:30 - A | A

04 de Março de 2018, 16h:30 - A | A

POLÍTICA / EM CONVERSA

Saída de Maggi da cena política só zera o jogo, diz Pinheiro

Da Redação



(Foto: SICOM/Prefeitura)

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No primeiro plantio do projeto “Verde Novo?—?300 mil árvores, Cuiabá 300 anos”, neste sábado (03), realizado pelo prefeito emedebista, Emanuel Pinheiro, próximo a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), ele revelou aos jornalistas que não acredita que a saída de cena do senador Blairo Maggi (PP) - atual ministro da Agricultura e Pecuária -, facilite a disputa de outros candidatos, por uma vaga na Senatória. 

 

Para Pinheiro, o fato de Maggi desistir de disputar um cargo eletivo este ano e ficar até o fim do mandato de Temer como ministro, só zerou o jogo.

 

“Para mim, o jogo está zerado. Nós temos um arco de alianças que está sendo articulado e conversado com base nos partidos que construíram a nossa vitoriosa candidatura à Prefeitura de Cuiabá [em 2016], somando-se a outros partidos que não estiveram naquele pleito”, observou Pinheiro, após lançar o programa.

 

Entenda o caso

 

No último 18 de fevereiro, o ministro da Agricultura e Pecuária, Blairo Maggi (PP), teria reunido seus familiares e amigos mais próximos para comunicar que não disputaria as eleições de 2018. Na época a informação foi antecipada pelo senador republicano, Cidinho Santos, que ocupa a vaga de Maggi no Senado.

 

Um semana mais tarde, no dia 26 de fevereiro, Maggi  que é filiado ao PP, reiterou sua disposião de abandonar a política em entrevista coletiva realizada na Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), sob a alegação de continuar como ministro até o fim do mandato do presidente emedebista, Michel Temer. 

 

E ainda que teria comunicado às pessoas mais próximas, em uma reunião em sua residência, em Rondonópolis,  que estaria cansado e que já vinha sofrendo pressão dos familiares para deixar a vida política e cuidar da empresa. Na época, estiveram presentes além da esposa  Terezinha Maggi, o vice-governador Carlos Fávaro (PSD), o deputado federal Adilton Sachetti (PSB), o primo Eraí Maggi e o empresário Mauro Carvalho. O governador Pedro Taques(PSDB) e o ex-preffeito Mauro Mendes (PSB) teriam também sido comun icados da posição de Maggi.

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