Via Rádio Nacional - Programa "Viva Maria"
Reprodução / Internet

Nesta edição, Viva Maria se une à solidariedade que grande parte das mulheres brasileiras estão oferecendo a atriz Luiza Brunet, que denunciou o seu agressor (o companheiro dela e empresário Lírio Albino Parisotto) que estava com ela em Nova York, nos Estados Unidos, no último dia 21 de maio.
O caso ainda está sendo investigado, mas, de qualquer forma, Luiza Brunet, que a exemplo de tantas Marias vítimas da violência, conseguiu vencer o constrangimento e falar sem medo da agressão, passa a se chamar Luiza Coragem.
Coragem a todas as mulheres que precisam cada vez mais romper com o silêncio que continua sendo o grande aliado dos homens que cometem violência doméstica. E que não se detém sequer diante da Lei Maria da Penha.
E, apesar da intensa mobilização do movimento de mulheres e de várias organizações ligadas à defesa dos Direitos da Mulher, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senadoaprovou, na última quarta-feira (29), as mudanças previstas no projeto de lei da Câmara (PLC 7/2016) que dispõem sobre alterações na Lei Maria da Penha.
Alguns senadores ainda tentaram adiar a votação e enviar a proposta para uma outra audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), mas o esforço em torno dessa estratégia não teve sucesso.
Mesmo sem um debate amadurecido, a proposta segue agora para votação no plenário do Senado. A data ainda não foi agendada, mas vários grupos de mulheres continuam em movimento.
E o Viva Maria conversa nesta edição com a promotora legal popular Leila Rebouças, uma das integrantes desses grupos.
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