Do G1, em Brasília
(Reprodução)

O presidente Michel Temer, em entrevista à rádio Jovem Pan nesta quinta-feira (6), afirmou que respeita, mas não leva em conta resultados de pesquisas sobre a aprovação do governo.
Ele foi questionado sobre o levantamento do Ibope, encomendado pela CNI e divulgado nesta segunda-feira (4), que mostrou que 14% dos eleitores aprovam o governo e 39% reprovam.
"Para mim, com toda franqueza, eu não levo em conta. Respeito, mas não levo em conta. Se chegar ao final do govenro com 5% de aprovação e os 12 milhões de desempregados tiverem empregados, me dou por saitisfeito. Eu quero ter o apoio dos que agora estão desempregados", afirmou o presidente.
Temer voltou a afirma que não será candidato em 2018. "Governar o Brasil é honroso, mas dá muito trabalho. Tendo chegado à presidência, não vejo razão para pensar em reeleição", completou.
O presidente também foi questionado sobre a mobilização do governo para aprovar no Congresso a proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece um teto para os gastos da União. A iniciativa é uma das principais apostas da gestão Temer para reverter o rombo nas contas públicas e superar a crise na economia.
Para o presidente, o governo vai conseguir aprovar o texto com "ampla maioria". "Não há esse receio [de o teto não passar]. Nós vamos ter uma ampla maioria. Precisamos de 308 votos. Ao longo do tempo, a sociedade sempre cobrou que o estado contivesse seus gastos", afirmou Temer.
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