Mayara Campos
Única News
O novo secretário-chefe da Casa Civil, Rogério Gallo, declarou que irá manter o diálogo com os Poderes, principalmente com a Assembleia Legislativa (ALMT), para ajudar no “projeto exitoso” que o governador Mauro Mendes (União Brasil) vem promovendo dentro do Estado. Para Gallo, os deputados foram uma peça importante no governo de Mendes, que conseguiu atingir o equilíbrio fiscal e trazer mais investimentos para Mato Grosso.
“É um respeito que eu tenho pelo governador em assumir um desafio deste tamanho, diferente daquele que eu já vinha fazendo, mas é um trabalho também de articulação, acaba tendo um conteúdo técnico, porque eu vou interagir com todos os demais colegas secretários, com o Poderes, sobre os projetos e viabilização de projetos, agora adiciona o componente político”, disse, durante a sua posse no Palácio Paiaguás na última segunda-feira (04).
"E como o governador disse em seu discurso, nós temos que respeitar a política, mas a política com P maiúsculo, que esse grupo político que dá sustentação ao governador, faz, é uma política interessada em resultados para as pessoas e eu faço parte disso e tenho total disposição em continuar ajudando esse projeto tão exitoso do governador Mauro”, complementou.
O ex-secretário estadual da Fazenda já havia sido cobrado por alguns deputados, que querem o diálogo da Casa Civil junto à ALMT. É o caso do líder do Governo, Dilmar Dal Bosco (União Brasil), que falou sobre isso à imprensa durante a posse do novo staff, na segunda-feira (04).
"O que ele vai ter que buscar é o diálogo. Esse tipo de relacionamento precisa manter porque ele sai de uma função que o foco era a arrecadação, gestão tributária, para um foco mais político. [...] Agora o foco é atendimento ao Parlamento e de outras secretarias. É preciso manter a conversa que já tinha com o Mauro Carvalho", apontou Dal Bosco.
Gallo concorda com a afirmação e afirma que o objetivo agora é manter o diálogo, respeito e o tratamento com a Assembleia.
"Os deputados foram tão importantes para que nesses três anos e meio, chegássemos ao atual momento […] Agora nós estamos com todas as leis aprovadas, estamos num momento completamente diferente. O desafio agora é fazer com que os recursos e essa capacidade de investimento chegue no cidadão”, afirmou o chefe da Casa Civil.
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