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POLÍTICA Quarta-feira, 11 de Maio de 2022, 11:26 - A | A

11 de Maio de 2022, 11h:26 - A | A

POLÍTICA / AGENDA EM BRASÍLIA

Mendes apresenta recurso e se reúne com ministro do TCU para reverter suspensão do BRT

Thays Amorim
Única News



O governador Mauro Mendes (UB) esteve em Brasília na última terça-feira (10) em reunião com o ministro Aroldo Cedraz, do Tribunal de Contas da União (TCU), para tentar reverter a suspensão das obras do BRT (em português, ônibus rápido no trânsito). A informação foi confirmada ao Única News pelo senador Wellington Fagundes (PL), que também esteve na agenda.

Fagundes afirmou que o ministro ouviu a defesa do governador em relação ao BRT, rebatendo os argumentos da liminar concedida na última sexta-feira (06). Uma das principais justificativas contra a liminar é a de que o financiamento envolvendo a obra do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) já foi quitada e, por isso, não existem impedimentos legais para a troca do modal.

LEIA MAIS: Mauro diz que Emanuel induziu TCU ao erro; PGE já ajuizou recurso pela manutenção do BRT

“O governador levou a defesa dele, com os seus argumentos, que ele já tinha quitado o VLT e que já saiu a licitação do BRT, e que ele como governador pretende investir no BRT. O ministro vai analisar o recurso, [ele] disse que iria fazer isso o mais rápido possível”, disse, ao Única.

Além de Fagundes, estiveram ainda na reunião o senador em licença Jayme Campos (UB), o senador em exercício Fábio Garcia (UB), o deputado federal Neri Geller (PP), o secretário-chefe da Casa Civil Rogério Gallo e o ex-senador Cidinho Santos.

Na última segunda-feira (10), Mauro criticou a decisão e afirmou que a Prefeitura de Cuiabá, responsável pela ação contra o BRT, induziu o TCE ao erro. O governador pontuou ainda que a troca do modal já foi aprovado pelos municípios da região metropolitana e acredita que irá reverter a decisão junto à Corte de Contas.

Em novembro, o TCU determinou que o Ministério do Desenvolvimento Regional e a Caixa Econômica Federal (CEF) não liberassem o uso do dinheiro para o BRT – já que a obra tinha sido licitada para o VLT. O chefe do Palácio Paiaguás defende que a obra será realizada 100% com verba do Estado.

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