Fred Moraes
Única News
Marcelo Sandrin (Republicanos), em sua primeira entrevista já como o candidato a vice-prefeito de Eduardo Botelho, do União Brasil, na disputa pela Prefeitura de Cuiabá, elencou que seu papel ao lado do deputado, caso sejam eleitos, não será restrito à área da saúde, assim como não pretende ser o secretário da pasta.
O médico, que está na vida pública há mais de 50 anos, explicou que entra no campo político como um vice-prefeito atuante, arriscando administrar todas as secretarias de responsabilidade da prefeitura. Além disso, defende que antes de planejar o futuro da saúde, ele e Botelho conversem com a população para buscar ouvir as reais necessidades da ponta.
“Se Botelho for eleito, faremos um choque de gestão na saúde. Não vou indicar ninguém, não vou ser secretário até ordem contrária. Estou ali como vice-prefeito, candidato a vice-prefeito. Mas, tenho meu trabalho administrativo. Cheguei em Cuiabá como especialista em UTI, em 1982, para instalar as primeiras UTI’s no Hospital Geral e no antigo pronto-socorro de Cuiabá. [...] A primeira coisa a fazer é abrir diálogo com a população e pôr a realidade na mesa. Tem muita coisa boa para se fazer”, disse.
Marcelo Sandrin foi anunciado oficialmente como vice-prefeito de Botelho na manhã desta sexta-feira (2), após uma grande reunião na sede do União Brasil com lideranças dos seis partidos que apoiam o pré-candidato.
Para auxiliar a escolha, foi encomendada uma pesquisa qualitativa pelo diretório municipal do partido, ainda na segunda quinzena de julho. No estudo, foram colocados pelo menos seis nomes como opção de voto para os eleitores cuiabanos. Sandrin foi o campeão de aprovação pública, além de ter conquistado o apoio dos outros partidos.
Disputavam a pré-candidatura a vice de Botelho: Fellipe Wellaton (PRD), Marcelo Sandrin (Republicanos), Rosy Araújo (PP), Elson Ramos (PSB) e Kássio Coelho (Podemos).
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