Da Redação
[email protected]
Reprodução/Gaeco

A delação do empresário está comprometendo vários figurões do Estado
Os investigados no esquema de fraude em licitação na Secretaria de Estado de Educação, presos em decorrência da Operação Rêmora, devem ter assistido muitos filmes ‘hollywoodianos‘ como Jason Bourne, longa-metragem de espião.
Isso porque, na delação do empresário Giovani Guizard, levada à tona nesta quinta-feira (02), é constatado que o grupo trocava de chip de celular à cada 15 dias para não serem grampeados.
Além disso, eram usados codinomes nas conversas para dificultar as investigações. Entre os disfarces eles utilizavam cores, cidades e até países para confundir o entendimento dos diálogos.
ENTRE EM NOSSO CANAL AQUI
RECEBA DIARIAMENTE NOSSAS NOTÍCIAS NO WHATSAPP! GRUPO 1 - GRUPO 2 - GRUPO 3