Da Redação
(Foto: Reprodução/Web)

O desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT), Rondon Bassil, negou o pedido do empresário Alan Malouf para revogar o uso da tornozeleira eletrônica imposta por envolvimento no esquema de corrupção investigado na deflagração da 3ª fase da Operação Rêmora.
A decisão foi proferida na segunda-feira (13). O desembargador considerou no documento que o argumento da defesa para pedir a revogação do monitoramento com a tornozeleira eletrônica é desnecessária e tardia, pois a medida foi imposta há quase cinco meses.
“Sustenta, ainda, inexistir a necessidade da medida para assegurar a investigação ou instrução criminal, pois, já encerradas com a prolação de sentença condenatória”, destaca trecho do pedido.
Rondon ainda destacou que as medidas cautelares foram solicitadas pelos advogados do empresário e, por isso, seria mais um motivo para negar o pedido.
“Feitas essas considerações, indefiro a liminar vindicada. Intime-se. Cumpra-se”, concluiu o magistrado.
Condenação
O sócio do Buffet Leila Malouf foi condenado, no ano passado por suspeita em fraudes em licitações para construção e reforma de escolas por meio da Secretaria de Educação (Seduc-MT).
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