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RADAR NEWS Quarta-feira, 06 de Junho de 2018, 17:06 - A | A

06 de Junho de 2018, 17h:06 - A | A

RADAR NEWS / DENTRO DE AVIÃO

Passageiro joga água em deputado e o chama de 'político vagabundo'

Da Redação



(Foto: Divulgação)

deputado ezequiel fonseca.png

 

O deputado federal Ezequiel Fonseca (PP) teve um copo de água jogado em sua cabeça por passageiros que seguiam viagem de Cuiabá para Brasília na manhã dessa quarta-feira (6). 

 

A motivação foi por se sentirem incomodados com a presença do parlamentar.

 

Um homem iniciou as ofensas ao perguntar aos demais passageiros se eles gostavam de ‘político vagabundo’.

 

Ezequiel é um dos políticos que aparecem em vídeo entregue por Silvio Correa, homem forte do ex-governador Silval Barbosa, recebendo propina.

 

Após consecutivos escândalos políticos no país, tem se tornado cada vez mais comuns cenas como estas nos voos, nos saguões dos aeroportos, em restaurantes chiques em cidades do eixo Sul/Sudeste do Brasil. Brasileiros indignados que se levantam contra políticos brasileiros e os altos custos que eles representam aos cofres da União.

 

Em se tratando do deputado progressita mato-grossense, também pesa contra ele outros crimes já veiculado pelo portal Congresso em Foco, como a Ação penal 941, de crimes da lei de licitações; inquérito 4297 por crime de “Lavagem” ou Ocultação de Bens, Direitos ou Valores / Peculato e ainda inquérito 4249 por captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral

 

Ao Congresso em Foco, na época, em 2017, a assessoria do deputado Ezequiel Fonseca chegou a prestar os seguintes esclarecimentos:

 

“A ação penal está em fase de conclusão. O relator do processo era o ministro Teori Zavascki e o ministro Celso de Mello o revisor. A Procuradoria-Geral da República já tinha se manifestado pela absolvição do deputado. Com esse parecer do procurador, o deputado espera que seja absolvido.

 

Já nos outros dois inquéritos, foi citado o nome dele e o deputado ainda aguarda ser intimado para ser ouvido.

 

No inquérito 4249, o ministro relator e o Marco Aurélio. Neste caso, o deputado foi notificado sobre esclarecimentos de uma denúncia anônima que diz que o deputado teria feito promessa em troca de voto. O inquérito já havia sido opinado pelo delegado da Polícia Federal no sentido de que fosse arquivado. No entanto, nesse meio tempo, foi deslocado para o STF.  A defesa encaminhou uma manifestação e aguarda os tramites seguintes”.

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