Da Redação
(Foto: Reprodução)
Se alguém tinha dúvida que os candidatos ou seus apoiadores iriam esperar o tempo legal, dia 16 de agosto, para que fosse aberto o jogo eleitoral, enganou-se redondamente!
Aliás, faz parte da corrida eleitoral - dos que estão buscando as urnas neste pleito -, já desde as pré-candidaturas, a utilização de todas as ferraments possíveis, imagináveis e até questionáveis sob o ponto de vista da legalidade. Alguns até já tendo cometido uma série de abusos nas redes sociais Facebook e Instagram, em particular, e punidos pela Justiça eleitoral.
Outra rede que vem sendo bastante usada é o aplicativo WhastApp, até pela sua popularidade. E quem tem utilizado deste último recurso com bastante eficiência, ao visto, é Terezinha Maggi, esposa do ministro da Agricultura, Blairo Maggi.
A ex-primeira-dama de Mato Grosso decidiu se engajar na campanha eleitoral deste ano. E tem pedido votos para o candidato ao governo do Estado, Mauro Mendes, além dos candidatos ao Senado, o social democrata Carlos Fávaro e Adilton Sachetti (PRB). Este último na coligação com o senador republicano, Wellington Fagundes, que disputa a Governadoria.
Diferente da esposa, Blairo tem tentado ficar longe dos holofotes da mídia, em se tratando de se pocionar em favor deste ou daquele candidato na disputa ao comando do Palácio Paiaguás, revelando que só irá apoiar a candidatura de Sachetti ao Senado e dos seus correligionários Ezequiel Fonseca e Neri Geller para a Câmara Federal.
Quem não estaria gostando nada disto seria o grupo do governador Pedro Taques (PSDB) e o ex-governador democrata, Jayme Campos, companheiro de Fávaro na chapa ao Senado.
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