da Redação
(Foto: TJ-MT)

Após o ex-presidente da Casa de Leis, José Riva, ter seu escritório como alvo de busca e apreensão em mais uma fase da operação Ararath e prestar depoimento no Legislativo, na CPI do MPE, sobre as negociações das Cartas de Crédito, o parlamentar afirmou à imprensa que boatos de uma colaboração premiada não são verdadeiros.
“Eu vi muitas colaborações, e se a minha ocorrer, será sem trauma e sem nenhuma carga nos ombros de quem não deve. Acho que no momento estou confortável em relação ao rumo que eu escolhi”, afirmou o ex-deputado ao sair da CPI do MPE.
Os boatos começaram em setembro, quando a revista Veja assegurou que a delação de Riva iria mostrar mais de R$ 100 milhões em suborno. Conforme o Radar do colunista, Gabriel Mascarenhas, ao assinar o acordo com a Procuradoria Geral da República (PGR), Riva teria entregue até recibos de pagamento de suborno a deputados estaduais.
Riva responde a 107 ações na Justiça pelos crimes de peculato, improbidade administrativa e corrupção. Ele foi preso pela primeira vez em 2014 durante a operação Ararath, em Cuiabá.
Na Ararath, o ex-parlamentar é acusado de ter sido beneficiado por um banco clandestino, operado pelo empresário Gércio Marcelino Mendonça Júnior, mais conhecido como Júnior Mendonça.
Nesta quarta-feira (13), a Polícia Federal (PF) deflagrou mais uma fase da operação, e cumpriu um mandado de busca e apreensão, no escritório de Riva, na Capital.
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