07 de Julho de 2025
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VARIEDADES Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 2025, 15:27 - A | A

26 de Fevereiro de 2025, 15h:27 - A | A

VARIEDADES / INDICADA AO OSCAR

Fernanda Torres explode engajamento da Academia em post sobre jantar pré-Oscar

Fotos da brasileira foram publicadas no perfil da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood

Revista Quem
Única News



O perfil da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, que realiza anualmente a cerimônia do Oscar, recebeu milhares de interações nas redes sociais nesta quarta-feira (26) após fotos de Fernanda Torres serem publicadas. A brasileira foi ao jantar dos indicados ao prêmio no qual está concorrendo a Melhor Atriz por seu papel em Ainda Estou Aqui.

Enquanto fotos de outros indicados - como Timothée Chalamet, que é o mais seguido entre os indicados na premiação neste ano - tiveram em média 50 comentários e 3 mil curtidas em um espaço de 10 minutos, o clique de Torres ultrapassou 10 mil curtidas no mesmo tempo.

"Único evento mais aguardado que o carnaval: o Oscar de Fernanda Torres", escreveu um fã em um dos mais de 3 mil comentários feitos sobre a filha de Fernanda Montenegro. "Estamos em clima de Copa do Mundo", garantiu outro. "A melhor. Vencedora. Merece pela performance incrível", elogiou uma terceira. O filme estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello recebeu três indicações ao Oscar deste ano: Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz.

 

O enredo de 'Ainda Estou Aqui'

 

Marcelo Rubens Paiva narra a trajetória de sua mãe, Eunice (Fernanda Torres). Ela era casada com o engenheiro Rubens Paiva (Selton Mello), deputado cassado e exilado na ditadura militar, com quem tinha cinco filhos. Em 1971, ele foi foi preso, torturado e morto após ser levado por militares da Aeronáutica de sua casa, no Leblon, no Rio de Janeiro.

Eunice, que chegou a ser encarcerada com a filha de 15 anos, passou décadas lutando para que a verdade viesse à tona. Isso só aconteceu com depoimentos dos ex-militares envolvidos no caso à Comissão Nacional da Verdade, que investigou as violações aos direitos humanos durante a ditadura militar.

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