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A Justiça brasileira reconheceu oficialmente a falsificação da assinatura da apresentadora Ana Hickmann em um contrato firmado com o Banco do Brasil, no dia 15 de setembro de 2022, com a também assinatura de seu ex-marido, Alexandre Correa, então gestor de empresas. A decisão resultou na anulação de uma dívida de R$ 1,2 milhão, informou a assessoria da comunicadora.
Investigações conduzidas pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) teriam identificado outras assinaturas falsificadas em contratos similares. Segundo a equipe da apresentadora, agora ela "busca esclarecimentos sobre a autoria dos crimes."
Claudia Helena, ex-agente de Hickmann, estaria sendo apontada como "principal suspeita pelas falsificações, linha de investigação reforçada após o vazamento de um áudio da ex-diretora financeira da empresa, Bruna Petinelli, onde afirma que as assinaturas eram falsificadas a pedido de Alexandre, sem o conhecimento de Ana."
Em maio de 2025: Ana Hickmann entra com pedido de prisão do ex-marido, Alexandre Correa
Ana Hickmann acionou no último dia 20 de maio sua equipe jurídica para pedir na Justiça a prisão do ex-marido. O motivo alegado pela apresentadora é o descumprimento no prazo de pagamentos da pensão alimentícia do filho que eles têm juntos, de 11 anos. A informação foi apurada e confirmada pela Quem no fim do último mês.
No pedido de prisão, Ana afirmou que o empresário tem gerado renda em diferentes frentes. Conforme divulgado pela colunista Fabia Oliveira, do Metrópoles, a artista alega que Alexandre tem lucrado com palestras, propagandas e participações em podcasts. No entanto, ele não estaria pagando a pensão e, consequentemente, ela é quem estaria arcando com todas as despesas do filho.
A prisão pela falta de pagamento de pensão alimentícia pode ocorrer quando há um atraso de três parcelas. O tempo de prisão pode chegar a 90 dias.
Procurado pela Quem, advogado que representa Alexandre, Bruno Ferullo, informou que seu cliente aguarda desde janeiro "o pagamento dos Alimentos Compensatórios que lhe foram judicialmente fixados, atualmente no valor de R$ 75 mil".
"A inadimplência da pensão alimentícia decorre da absoluta falta de recursos financeiros, considerando que Alexandre está, há 585 dias, impedido de acessar as empresas das quais é e sempre foi sócio por 24 anos e 8 meses, bem como suas contas bancárias, cartões de crédito e os recebíveis oriundos da atividade empresarial que desempenhou ao longo de sua trajetória", iniciou Bruno em nota.
"Ressalte-se que, transcorridos 19 meses desde a denúncia de violência doméstica, nenhuma das acusações de natureza criminal apresentadas pela parte contrária foi confirmada até o presente momento. Alexandre Correa segue enfrentando graves dificuldades financeiras e emocionais, agravadas pela contínua exposição midiática e pelos reiterados ataques públicos e judiciais de que vem sendo alvo, limitando-se a exercer seu direito de defesa e preservar sua dignidade", completou o advogado.
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