06 de Julho de 2025
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VARIEDADES Segunda-feira, 15 de Julho de 2024, 13:57 - A | A

15 de Julho de 2024, 13h:57 - A | A

VARIEDADES / R$ 2 MILHÕES

Justiça suspende cobrança de dívida em nome de Ana Hickmann

Decisão acontece após laudo do Instituto de Criminalística de São Paulo que concluiu que as assinaturas em vários contratos e documentos não provieram do punho da apresentadora

Revista Quem
Única News



A apresentadora Ana Hickmann, de 43 anos de idade, que virou alvo de uma ação de execução de dívida na Justiça da Valecred, uma financeira que atua na região de Tatuí, no interior de São Paulo, teve o débito, no valor de R$ 1.761.709,03, suspenso pela Justiça de São Paulo. A informação foi confirmada para a Quem, nesta segunda-feira (15), pela assessoria de comunicação de Ana, que informou, ainda, que a decisão veio após conclusão de uma recente perícia policial que comprovou que várias assinaturas de contratos não provieram do punho da apresentadora.

"O Tribunal de Justiça de São Paulo suspendeu o processo de cobrança da Valecred contra Ana Hickmann, no valor de R$1.761.709,03. No início do mês, o Instituto de Criminalística de São Paulo concluiu, nos autos do Inquérito Policial em trâmite pelo DEIC (Departamento Estadual de Investigações Criminais), que as assinaturas em diversos contratos e documentos não provieram do punho da empresária. Por conta disso, a juíza afirma 'grave risco na continuidade da execução' e suspende a cobrança até o final da apuração do processo", informou a assessoria por meio de uma nota.

Em dezembro de 2023, o Notícias da TV, do jornalista Daniel Castro, publicou que a Valecred cobrou R$ 1,762 milhão por um empréstimo de R$ 1,543 milhão concedido em setembro de 2022. A empresa pediu o arresto de boa parte do patrimônio de Ana, incluindo a mansão que ela mora e até o dinheiro que recebe da Record e das publicidades no Instagram, mas não teve êxito.

Na decisão, obtida pelo colunista, a juíza Ana Laura Correa Rodrigues, da 3ª Vara Cível de São Paulo, negou o pedido de apreensão de bens e valores porque "não há indícios de insolvência dos executados [Ana e o ex-marido dela, Alexandre Correa] ou manobras para ocultação de patrimônio". Ele informou, na ocasião, que cabia recurso.

A Valecred protocolou a ação a exemplo do que fizeram anteriormente instituições como o Bradesco, Safra, Banco do Brasil, Original e Sicred. Para justificar uma medida drástica como o arresto, elencou 17 ações que correm no Tribunal de Justiça de São Paulo contra a apresentadora, Correa e suas empresas, acumulando R$ 11,323 milhões em dívidas.

"Tal situação -- dívida crescente, baixa probabilidade de pagamento, emissão de duplicatas frias (em outros processos), inadimplementos -- torna imprescindível que se processe de imediato o arresto de bens dos executados, para que haja ao menos uma garantia de que o débito aqui discutido será adimplido", escreveram os advogados da Valecred na inicial.

Arresto é uma medida judicial para a apreensão de bens e valores. No caso de imóveis, a pessoa processada continua dona e morando neles, mas só pode vendê-los com anuência dos credores e do juiz. Já dinheiro fica depositado em uma conta até alcançar o necessário para saldar débitos.

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