Revista QUEM
Mari González abriu o coração, em conversa recente com Quem, sobre sua difícil adaptação ao sair do Big Brother Brasil, no qual ficou confinada por três meses, e se deparar com uma quarentena, por conta da pandemia do coronavírus.
A modelo confessou que não lidou bem com a situação e que ainda tenta se adaptar, após já ter voltado à sua rotina há quase dois meses. "Não fiquei muito bem, não. Até hoje tem dias que choro, estou instável. Minha cabeça estava enlouquecida. Eu não estava bem com tudo que aconteceu. Acho que todo mundo está bem sensível. Não estão o que elas são normalmente, está tudo muito aflorado. Mas tenho muito amor, meus dois cães maravilhosos, pessoas que me apoiam... Com amor a gente vai ficando bem, se organizando", disse ela.
Para Mari, o ponto crítico que a faz ficar instável durante a quarentena é a distância dos pais, Sônia e Carlos. "Faz muito tempo que não os vejo, desde o Natal. Só de falar me dá vontade de chorar. No BBB, tudo que eu queria era abraçar meus pais e não pude fazer isso ainda. A gente faz muitas videochamadas, temos dado parabéns, e três vezes por semana eu ligo para eles. É a forma de se conectar agora", contou ela.
A modelo ainda pontuou o ódio gratuito que se instaurou nas redes sociais nos últimos tempos. "Acho que falta muito amor ao próximo. A internet está um caos. As pessoas só querem destilar ódio. Ódio não traz amor de volta. Temos de parar e refletir. Precisamos de empatia, amor ao próximo. Vamos respeitar, vamos amar o outro. Do que estamos sentindo falta agora? Do abraço, das pessoas, da saúde, da harmonia, do amor", disse.
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