Revista QUEM
Maria Flor denunciou em seu canal do YouTube as ameaças que recebeu após ter criticado o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. A atriz, ao lado de seu companheiro Emanuel Aragão, relatou as agressões verbais que ouviu.
"Galera agredindo. Muitas agressões completamente sexistas, machistas e terríveis. Pegaram a minha foto e botaram na internet e stories dizendo que eu era aquilo ou outro. A gente começou a perceber que não existia apenas uma indignação pelo fato de eu ter falado mal do nosso respectivo presidente. Existia uma indignação no fato de eu ter falado e de ter me colocado. Diziam: 'Essa mulher é uma idiota, essa mulher é rídicula'. A palavra mulher foi usada de uma forma pejorativa. Esse é o mais leve porque não estou querendo falar o que me xingaram", contou. "O fato de eu ter mostrado agressividade, indignação e raiva, e ser uma mulher, indignou muitas pessoas. Eu estava fazendo uma cena e imitando um youtuber famoso."
Segundo Emanuel, as ameaças chegaram até a ser de morte. "A Flor fez uma piada, uma cena ruim... E isso virou uma mega questão.Isso virou mega questao. Estamos recebendo ameaças tipo: 'Vamos invadir a casa de vocês e destruir sei lá o que... Sabemos onde você mora'. Isso me deixa aguniado", contou ele.
No vídeo polêmico, Maria Flor havia feito um comentário irônico após se revoltar com os discurso do presidente, que estimulou brasileiros a não seguirem as orientações da Organização Mundial de Saúde de ficar em casa para evitar o crescimento do coronavírus.
"Queria só poder pegar o Bolsonaro e esfregar a cara dele no asfalto quente", disse ela na ocasião.
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