Por Gerson Camarotti
(Foto: Carlos Moura/SCO/STF)
Integrantes do PT viram como revés a decisão da presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, de manter o registro candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Palácio do Planalto sob relatoria do ministro Luís Roberto Barroso.
A expectativa inicial do partido era a de que a relatoria ficasse com o ministro Admar Gonzaga que já era relator das primeiras ações que contestam a candidatura do petista.
A ideia de integrantes do partido ao insistir no nome de Admar era para, na sequência, pedir o seu impedimento. O motivo: o ministro já tinha falado sobre a possibilidade de indeferir candidatura de ofício para os casos que envolvessem condenados em segunda instância que, por sua vez, se enquadram na Lei da Ficha Limpa.
De acordo com esta lei, se torna inelegível o candidato condenado por órgão colegiado da Justiça. A situação do ex-presidente, porém, ainda terá de ser decidida pelo TSE.
Com Barroso, a avaliação do partido é a de que o caso Lula terá desfecho muito rápido principalmente porque o ministro já se manifestou em favor da Lei da Ficha Limpa.
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Chrisawarm 11/05/2019
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Vidmawarm 28/04/2019
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