Única News
Ano par e binário 20-20, regido pelo Rato na astrologia chinesa e Xangô, o deus da luta, da coragem e a vitória no candomblé. O calendário judeu informa que 2020 é, na verdade, 5.781. Noves fora, a soma dá 3, representando a trindade divina.
O alinhamento dos planetas em Capricórnio diz que o ano será de muito trabalho, uma certa teimosia e enorme dose de orgulho. Pelo tarô de Marselha, começaremos o ciclo do Imperador, ou seja, o ano da concretização, sob o signo da ordem, com leve inclinação para o viés saturnino-marciano. Próximo de março, celebraremos o Chaitra, primeiro mês do calendário veda do Sul da Índia, mas só comemoraremos em abril com o Vaishakh de acordo com o Talmud. Entre os incas, vai impetrar Etz’Nab’. Noutras palavras, o peixe. Representando estabilidade, Etz’Nab prepara um ano para fortes e corajosos que lutarão para vencer tempestades, favorecendo atletas, médicos, administradores, guerreiros e políticos.
Ao consultar o Kajodá, podemos ver com clareza que, já em Sere, os iorubás preveem uma intensa crise que será superada em meados de Owere e vencida ao final Ope, onde se comemorará as graças recebidas. Essas previsões são confirmadas no calendário Chagdud Gonpa, onde o crescente iniciado no dia 03 de janeiro, mais precisamente às 4h58 de Tara, marca uma ascensão até o ano novo tibetano de Losar, em 24 de fevereiro. Como 2020 termina Amitaba com lua cheia às 3h27, os búzios estão certos em indicar a estabilidade de Aganju.
É claro, depois de passar pelos raios e trovões de Iansã, representando desafios durante o período. Tudo somado, está muito evidente para qualquer leigo no assunto que 2020 será um ano como qualquer outro, repleto de problemas e sofrimentos, com algumas recompensas e alegrias pelo caminho. Essa é a verdade! Sigam Pai Mahon de Ogum no Facebook, no Instagram, no Twitter e aproveitem a promoção de consultas que dura até o dia 1º de muharram às 23h:59 (horário de Brasília).
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