Thays Amorim
Única News
A 10ª Vara Criminal de Cuiabá negou vincular a Operação Fake News, deflagrada pela Polícia Judiciária Civil (PJC) na última terça-feira (14), às investigações sobre um detetive contratado para atentar contra o jornalista Alexandre Aprá.
A Operação possui um dos alvos o empresário Marco Polo Pinheiro, conhecido como Popó, irmão do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB). O processo tramita em segredo de Justiça e a decisão não foi divulgada.
De acordo com as informações, as partes envolvidas na ação tentaram abrir uma conexão entre a operação e o caso sobre o detetive. Aprá, que se posiciona duramente contra o Governo Estadual, afirma que o detetive teria sido contratado por pessoas ligadas ao governador Mauro Mendes (DEM).
Mendes nega a versão do jornalista e afirma não ter envolvimento com o detetive.
A Operação
A Polícia Civil deflagrou, na manhã da terça-feira (14), uma operação para investigar uma suposta disseminação de ‘fake news’ por meio de aplicativos de mensagens e redes sociais. Um dos alvos seria o empresário Marco Polo Pinheiro, mesmo após ele ter se apresentado às autoridades competentes ontem (13), quando informações da operação vazaram para a imprensa.
Além de Popó, Luís Augusto Vieira Guto - que atua na Secom da Prefeitura de Cuiabá - e William Sidney de Moraes, também foram alvos da operação.
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