Cuiabá, 26 de Abril de 2024

POLÍTICA Terça-feira, 29 de Maio de 2018, 11:58 - A | A

29 de Maio de 2018, 11h:58 - A | A

POLÍTICA / LEGISLATIVO CUIABANO

Misael costura apoio e garante 12 votos para eleição da Mesa Diretora da Câmara

Rafael Machado



(Foto: Reprodução)

Misael Galvão

 

Em busca de garantir apoio para sua candidatura à presidência da Câmara Municipal de Cuiabá, o vereador Misael Galvão (PSB) já contabiliza 12 apoiantes ao seu projeto político. Para tentar segurar os parlamentares, ele tenta costurar harmonia entre os parlamentares da base e da oposição ao prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) no mesmo grupo, até às eleições da Mesa Diretora, prevista para acontecer em agosto. 

 

Entre os apoiadores de Misael, estão o líder do prefeito na Câmara, Lilo Pinheiro (PRP), Abílio Júnior (PSC), Sargento Joelson (PV), Adevair Cabral (PSDB), Gilberto Figueiredo (PSB), Dilemário Alencar (Pros), Chico 2000 (PR), Toninho de Souza (PSD), Juca do Guaraná (Avante), Paulo Araújo (PP), Marcelo Bussiki (PSB) e o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, vereador Vinicius Hugueney (PP).

 

"Não só com eles, mas com todos os vereadores que estão apoiando o compromisso de sempre trabalhar para fazer com que a Câmara de Cuiabá seja mais transparente, tenha mais agilidade no seu processo e que possa fazer com que realmente chegue mais próximo da população", disse em entrevista ao programa Jornal do Meio Dia, da TV Vila Real, desta segunda-feira (28).

 

Na entrevista, Misael negou qualquer tipo de interferência do prefeito Emanuel Pinheiro no processo de eleição da próxima Mesa Diretora, ainda que não esconda que o gestor municipal o esteja também apoiando.

 

Projeto derrubado

 

Na tentativa de permanecer no cargo, o atual presidente da Câmara de Cuiabá, vereador Justino Malheiros (PV), conseguiu articular para cooptar o número de votos necessários para aprovar o projeto de resolução que alterava o regimento interno da Casa, para conseguir garantir a reeleição.

 

Mas, usando a expressão popular, o tiro saiu pela culatra após o vereador Paulo Araújo ter ingressado um mandado de segurança para anular a sessão que aprovou a proposta. O pedido foi acatado pelo juiz Agamenon Alcântara. 

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