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CIDADES Terça-feira, 02 de Março de 2021, 09:58 - A | A

02 de Março de 2021, 09h:58 - A | A

CIDADES / TANGARÁ DA SERRA

Governo Federal autoriza reforma e ampliação de aeroporto em MT

Aline Almeida
Única News



A Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), do Ministério da Infraestrutura, autorizou o início do processo licitatório para obras de reforma e ampliação do aeroporto regional de Tangará da Serra (a 186 km de Cuiabá). Por meio do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC), serão destinados R$ 4 milhões. O valor total da obra é de R$ 10 milhões, sendo 60% contrapartida do Estado.

O projeto elaborado pelo governo estadual contempla o recapeamento de toda a pista de pouso e decolagem, mantendo a dimensão em 1.500 x 30 m, e a construção de novo pátio de aeronaves com mais de 15 mil metros quadrados e nova taxiway, ambos já com estrutura de pavimento para jatos de maior porte. Estão previstas ainda obras de drenagem, além de sinalização horizontal, sinalização vertical, balizamento luminoso, iluminação do pátio, biruta iluminada, PAPI e farol rotativo.

O diretor de investimentos da SAC, Eduardo Bernardi, ressaltou a importância do investimento para a região: “Tangará da Serra é importante polo regional agroindustrial. Essa etapa de obras permitirá ao município ampliar os voos comerciais com aeronaves de maior porte, como o ATR 72, trazendo mais desenvolvimento à região”.

A previsão é de que o edital seja publicado pelo governo do Estado do Mato Grosso em até 45 dias.

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Claudio Lemes Louzada 03/03/2021

Parabéns! Mas, acredito que a ANAC, SAC, MINFRA e governo estadual precisam urgentemente adotar o Conceito de Pista MÍNIMA REGIONAL de 1.600 x 30m e PCN 30 (do inglês Pavement Classification Number) ou superior de resistência do piso para os projetos, reformas e construções em andamento. Pistas de 1.500m com resistência asfáltica abaixo de 35 toneladas impossibilitarão o continuo desenvolvimento do modal. Não podemos mais construir aeroportos para o hoje. O hoje, já é passado. Os novos turboélices de 100 lugares da Airbus, ATR e Embraer chegarão ao mercado em questão de poucos anos e o advento dos jatos regionais ainda não é considerado ou levado a sério no planejamento aeroportuário do Brasil. É necessário antecipar e adequar a infraestrutura para essas aeronaves maiores, mais pesadas e de alto desempenho nas cidades pequenas e médias. Saudações e bons voos,

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