Da Redação
Reprodução

Sem previsão de término e calculando uma média de 10 mil atendimentos/dia que não têm sido realizados, o Detran já somou nesta última segunda-feira (18), uma média de 60 mil atendimentos que deixaram de ser realizados pela paralisação.
A categoria cobra a aprovação de uma nova tabela salarial. E a aguarda um posicionamento do Governo do Estado para abrir as negociações. Segundo o Sindicato dos Servidores do Departamento de Trânsito de Mato Grosso (Sinetran-MT), cerca de 90% dos servidores aderiram à greve em Mato Grosso.
A greve atingiu as 71 unidades do órgão em todo o Estado. A presidente do Sinetran Daiane Renner, disse que o efetivo mínimo de 30% de servidores em serviço está sendo mantido durante a greve.
A categoria não aceitou o anuncio feito pelo governador Pedro Taques, alegando que por conta da crise financeira, não teria condições, neste momento, de conceder novos aumentos no salário dos servidores do órgão.
Em uma entrevista dada pelo governador tucano, Pedro Taques, no dia da paralisação, ao programa de rádio Chamada Geral, depois de explicar que o reajuste à categoria representaria um impacto de R$ 138,1 milhões no orçamento anual do Estado, poderia pedir à Justiça que os pontos dos servidores fossem cortados, caso o TJ considerasse o movimento ilegal.
E ainda por achar que a paralisação tinha um viés político. Revelando que ' não aceitará chantagem'.
Dois dias mais tarde, na quarta-feira (13), a Procuradoria Geral do Estado (PGE) teria entrado com um pedido no Tribunal de Justiça, para pedir a ilegalidade da greve.
A PGE também estaria monitorando se os servidores estariam cumprindo o mínimo estabelecido em lei e ainda se os servidores em estágio probatório podem participar da paralisação, já que 200 profissionais foram convocados há quatro meses.
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