Por Suelen Alencar/ Única News
(Foto: Arquivo pessoal)

Manifestantes liberam trecho da BR-163 a cada meia hora, segundo concessionária
Os professores da rede estadual de educação realizaram um protesto na manhã desta segunda-feira (29), próximo ao km 819 da BR-163 em Sinop (500 km de Cuiabá). Segundo informações cerca de 150 pessoas participaram do protesto, que durou cerca de 3 três horas, de forma pacífica.
A categoria reividica investimentos na educação como a realização de concurso, pagamento da reposição da inflação e de horas extras. A Reportagem entrou em contato com a
A concessionária que administra a rodorivia, Rota do Oeste, informou que o bloqueio começou às 7h44 [horário de MT] nas duas vias da BR-163 e já está liberado pelos manifestantes. no momento da manifestação o trânsito de veículos era liberado a cada meia hora.
Conforme o Sintep, os professores suspenderam as aulas durante esta segunda-feira para participarem do protesto. Os servidores também não concordam com proposta de pagamento da Revisão Geral Anual (RGA) de 6,58%, apresentada na semana passada pelo governo. O pagamento é a recomposição salarial da inflação de 2016, em três parcelas, a partir de janeiro de 2018.
Tratativas da RGA
No final da tarde da última sexta-feira (26), os coordenadores do Fórum Sindical e a equipe econômica do governo se reuniram para discutir - de modo detalhado -, a proposta de pagamento da Revisão Geral Anual (RGA).
Para não pairar dúvidas, os secretários de Estado de Gestão, Júlio Modesto, Planejamento, Guilherme Muller, e de Fazenda, Gustavo Oliveira, detalharam aos representantes dos servidores públicos estaduaos, a situação financeira e econômica do Estado que ocasionou a proposta de parcelamento da revisão anunciada.
A proposta foi anunciada na manhã na sexta-feira, em coletiva dada à imprensa, pelo governador Pedro Taques(PSDB), no Palácio Paiaguás. Sendo aceita pelo Fórum Sindical dos servidores, o projeto deverá ser encaminhado à Casa de Leis na próxima semana.
A recomposição será paga em três parcelas, a primeira em janeiro de 2018, a segunda em abril e a última em setembro do próximo ano. Por conta da crise financeira, as duas primeiras será de 2,15% e a última de 2,14%, totalizando o Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC) aferido no ano passado, levando em consideração que a soma dos percentuais é de juros compostos.
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